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Biden ameaça sanções contra a Nigéria por não adotar a agenda LGBT

Documento promete consequências contra os países que não adotarem as medidas.

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Joe Biden

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ameaçou aplicar “sanções financeiras” na Nigéria e em outros países africanos que não aderirem a agenda LGBT. No memorando, o democrata afirma que as agências federais devem buscar formas de combater a discriminação.

De acordo com o Daily Post, o governo Biden orienta as agências a “conduzir e expandir esforços para combater a discriminação, homofobia, transfobia e intolerância com base no status ou conduta LGBTQI +”.

O documento promete consequências contra os países que não adotarem as medidas.

Ele diz que os países que estiverem “contribuindo para um clima de intolerância” enfrentarão consequências, “incluindo o uso de toda a gama de ferramentas diplomáticas e de assistência e, conforme apropriado, sanções financeiras, restrições de visto e outras ações”.

Ao discursar sobre o memorando, Biden afirmou que ao forçar a agenda LGBT para outros países estaria restaurando “nossa liderança moral”. “Os Estados Unidos estão na vanguarda dessa luta – falando abertamente e defendendo nossos valores mais queridos”, diz um trecho do memorando.

Entre os países na África que mais correm risco de sofrer sanções, estão aqueles com uma linha mais conversadora e com raízes profundas no Cristianismo, como Nigéria, Uganda e Quênia.

Ainda não está claro se o atual governo da Nigéria cederá à pressão do governo dos Estados Unidos, já que o país tem uma lei que proíbe o reconhecimento do casamento homossexual.

Desde que assumiu o governo, Joe Biden vem impondo ações que beneficiam a agenda LGBT, incluindo a defesa do uso de banheiros por transexuais.

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