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China quer substituir o dólar como moeda de reserva internacional

Comunistas criam plano para comandar o mercado global.

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Bandeiras dos EUA e da China
Bandeiras dos EUA e da China (Foto: Karolina/Pexels)

Aproveitando da situação causada pelo coronavírus, a China quer que a sua moeda nacional, o yuan,  seja o valor de referência para o mercado mundial como é atualmente o dólar.

Quem falou sobre o assunto foi o professor da Escola de Estudos Internacionais da Universidade Renmin, em Pequim, Di Dongsheng, e disse que o regime comunista está se esforçando para lutar contra o domínio do dólar americano.

Coincidentemente, o vírus da covid-19 se originou no país, e agora a China aproveita da situação econômica global causada pela pandemia para tentar dominar o comércio e os mercados globais.

Ano passado em abril, o professor já havia escrito que a pandemia era uma oportunidade que o regime não via em 100 anos para realizar a sua meta de fazer com que as pessoas de todo mundo pagarem a China.

China pode avançar mais com Biden no poder

Caso o yuan alcance a soberania global, Dongsheng garante que Pequim poderá imprimir mais dinheiro para diluir o valor da moeda em poder da população mundial, o que irá transferir mais riqueza para o país.

No final de 2020, Di ganhou notoriedade quando um de seus vídeos revelando a influência do regime comunista  sobre a América nos últimos 30 anos, viralizou nos EUA.

Ele contou no vídeo que plano veio desde Bill Clinton, e o esquema só foi cortado com a eleição do presidente Donald Trump em 2016, agora com Biden no poder a China pode influenciar mais uma vez:

“Mas agora, estamos vendo, Biden foi eleito. E a elite tradicional, a elite política, o establishment, todos são muito próximos de Wall Street. Trump falou outro dia que o filho de Biden tem uma fundação. Sim. E quem o ajudou a construir a fundação? Entenderam?”

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