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opinião

Coisas que (quem sabe) você deixou passar no julgamento do STF criminalizando a homofobia

Nossas crianças também ficarão vulneráveis ao politicamente correto.

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Bandeira gay. (Photo by Yannis Papanastasopoulos on Unsplash)

A ADO 26 e o MI nº 4733 – que enquadram a homofobia ao crime de racismo, votadas na semana passada pelos Ministros do Supremo Tribunal Federal, ainda nos deixam preocupados.

Uma análise sobre alguns pontos dissertados pelos Ministros da Suprema Corte, pode aumentar nossa preocupação.

Com base em uma análise detalhada das fontes citadas nos votos dos Ministros STF, procuramos entender até que ponto tais referências – citadas como base para seus votos – estão envolvidas em planos de engajamento ideológico para promover uma conscientização a nível global: propagar a ideologia de gênero, remodelar condutas e formar novos pensamentos com fim de estimular a homossexualidade e superproteger aqueles que não conseguiram comprovar se de fato são vítimas.

Assim como a liberdade religiosa, de opinião e a de expressão restam desemparadas neste sentido, nossas crianças também ficarão vulneráveis ao politicamente correto com a escola e os amigos, podendo ser submetidas à aulas sobre sexualidade [o que já acontece em escolas pelo Brasil], e frequentemente ensinadas sobre um [suposto] preconceito, junto com um incentivo para “descobrir-se a si mesmo”.

Com a legislação reforçada, ativistas ganham mais ousadia para provocar, sendo o revide argumentativo e urbano ou a mera discordância rapidamente tachados como crime de ódio. 

Utilizar o meio legislativo como instrumento para impor, de forma totalitária, que qualquer contrariedade aos homossexuais pode ser punida como discurso de ódio não é a única consequência de tal acréscimo legislativo.

Existem outras consequências práticas do discurso dos ministros (no vídeo abaixo discorremos sobre), assim como a sua insensibilidade com todos os ônus que isso pode acarretar aos outros: principalmente aqueles que amam viver conforme sua confissão de fé e educar seus filhos no caminho correto. 

Direito Religioso é um canal formado por Thiago Rafael Vieira, Presidente do Instituto Brasileiro de Direito e Religião, pós-graduado em Direito do Estado pela UFRGS e Jean Marques Regina, 2º VP do Instituto Brasileiro de Direito e Religião, ambos advogados, professores e escritores, com pós-graduação em Direito Constitucional e Liberdade Religiosa pelo Mackenzie, com estudos pela Universidade de Oxford (Regent’s Park College) e pela Universidade de Coimbra e pós-graduandos em Teologia pela ULBRA.

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