igreja perseguida
Cristãos da África Subsaariana sobrevivem com doações de organizações cristãs
Os governos dos países desta região excluem os cristãos de ajuda emergencial e a única fonte de subsistência em época de pandemia é o apoio de igrejas e organizações cristãs

Na África Subsaariana, os efeitos colaterais da pandemia do Coronavírus parecem ter sido, até agora, de maior alcance do que a própria pandemia. Fronteiras e mercados fechados custaram o sustento de comunidades que dependem do comércio. Enquanto isso, as igrejas que dependem de doações e ofertas ficam presas e incapazes de sustentar seus pastores e comunidades imediatas.
A igreja em pleno crescimento entre a comunidade Maasai da África Oriental, concentrada próxima da fronteira entre o Quênia e a Tanzânia, também não foi poupada. Aqui, as igrejas atendem a uma pequena, mas crescente comunidade de cristãos que migram pela fronteira da Tanzânia e do Quênia quando seu gado precisa pastar.
Dentro do grupo, a cultura e a religião tradicionais estão fortemente entrelaçadas e os cristãos que recém-convertidos são frequentemente abandonados por sua comunidade e família. Embora muitos continuem pastoreando seus animais, eles não participam mais de certas tradições que fazem parte da cultura Maasai e, como resultado, são forçados a viver na periferia de sua comunidade.
A Portas Abertas serve e apoia a comunidade cristã Maasai, por meio de parceiros locais, relatam que esta comunidade passou por maiores dificuldades nesta época. “Sempre que ocorre a perseguição, eles (geralmente) cruzam para a região do Quênia, onde se escondem em meio a uma comunidade que os aceita, esperando que a paz volte”, disse um colaborador de campo da Portas abertas. Com o fechamento das fronteiras, por conta da quarentena da pandemia, essa não era mais uma opção para quem tentava fugir da perseguição religiosa.
As fronteiras fechadas entre a Tanzânia e o Quênia também impediram as atividades comerciais essenciais à sobrevivência dos Maasai. Muitos cristãos desta comunidade enfrentaram semanas, senão meses, vivendo sob restrição do comércio e fornecimento de alimentos reduzido.
Em julho, quando as restrições da Covid-19 diminuíram, os parceiros locais da Portas Abertas puderam entregar ajuda humanitária para a comunidade cristã Maasai e às igrejas que os apoiam.
A ajuda emergencial consistiu em farinha, milho, feijão, óleo de cozinha e alguns produtos frescos.
Campanha emergencial Covid-19
Para auxiliar esses cristãos da comunidade Maasai e mais de 260 milhões de cristãos perseguidos no mundo, que neste momento passam ainda mais necessidades por restrições trazidas pela pandemia, a Portas Aberta lançou a Campanha Emergencial Covid-19. Para saber mais, acesse: www.portasabertas.org.br/doe

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