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Cristãos perseguidos serão ouvidos em cúpula sobre liberdade religiosa, nos EUA

Mais de 30 representantes globais de várias religiões estarão presentes para falar sobre a perseguição.

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Encontro cúpula defesa religiosa
Encontro cúpula defesa religiosa (Foto: Reprodução/Departamento de Estado)

Nesta terça-feira em Washington, DC, começará uma cúpula bipartidária de três dias sobre as minorias religiosas perseguidas, onde os defensores políticos darão continuidade aos esforços dos dois ministros do Departamento dos EUA em promover a liberdade religiosa em todo o mundo.

Sam Brownback, ex-embaixador-geral para Liberdade Religiosa Internacional e ex-governador do Kansas, irá co-presidir o encontro que reunirá mais de 30 representantes das mais diversas religiões para aumentar a consciência pública  e política global.

O evento que será realizado no histórico Omni Shoreham Hotel, terá opção de participação virtual e contará com dezenas de palestrantes e oradores notáveis, como Nancy Pelosi, presidente da Câmara, Mike Pompeo, ex-secretário de Estado, Dalai Lama, Samantha Powe, administradora da USAID e outros.

Asia Bibi, uma mãe cristã do Paquistão que passou quase uma décadas no corredor da morte por blasfêmia, e Mariam Ibraheem, uma cristã sudanesa que foi condenada à morte por apostasia no Sudão, também estão entre os palestrantes convidados.

Além disso, estarão presentes Chen Guangcheng que ficou em prisão domiciliar na China por causa do seu ativismo, e a sobrevivente cristã do Boko Haram Joy Bishara.

Brownback disse estar maravilhado com todas as pessoas que irão se juntar a cúpula para defender a liberdade religiosa global, e inclusive muitos estarão arriscando a sua vida ao fazê-lo. “Esta liberdade é um direito humano fundamental e universal, essencial para o florescimento pessoal e social”, disse.

O ex-governador do Kansas disse ao The Christian Post, que o objetivo da cúpula é aumentar o relacionamento das pessoas para promover a liberdade religiosa e dar mais visibilidade e apoio ao tema.

Ele também enfatizou da importância da maioria defender as minorias: “É melhor para um muçulmano defender a liberdade religiosa no Oriente Médio”.

E acrescentou que os cristãos precisam se posicionarem em lugares onde são maioria e igualmente o povo judeu se posicionar pela liberdade religiosa onde estão em maior número.

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