sociedade
Cristãos pressionam e senador pede investigação completa sobre Pornhub
Site está sendo acusado de hospedar estupros, pedofilia e violência sexual.

Nesta terça-feira (8) o Pornhub anunciou que vai tomar medidas de segurança no seu site, depois que na semana passada um colunista da New York Times publicou um longo artigo com acusações de vídeos de estupro e pornografia infantil no site, ainda assim o senador republicano de Nebraska Bem Sasse pediu uma investigação completa.
Após a rápida mudança do Pornhub nas suas políticas, o senador disse em um comunicado que a mudança levanta mais suspeitas. Ele destacou o fato de o site ter insistido que não havia problemas nos vídeos pornográficos.
“Outro dia o Pornhub estava insistindo que não tinha problemas com vídeos de estupro e agressão, e que sua ‘vasta equipe de moderadores humanos’ era magicamente capaz de trabalhar 24 horas por dia para revisar as 2,8 horas de vídeo carregadas para o site a cada minuto”, disse ele.
O senador disse que a mudança representa um giro completo de 180º naquilo que foi dito anteriormente, ressaltando a necessidade de que o site passe por uma investigação.
“Hoje, eles estão fazendo um 180º completo ao mudar suas políticas. Essas novas mudanças ressaltam a necessidade de uma investigação DOJ completa”, completou o senador.
Mudanças no site
Em seu comunicado o Pronhub disse que “No futuro, só permitiremos que usuários devidamente identificados façam upload de conteúdo. Nós proibimos os downloads” afirmou a empresa.
“Fizemos algumas expansões importantes em nosso processo de moderação e recentemente lançamos um Programa de Sinalizador de Confiança com dezenas de organizações sem fins lucrativos”, acrescentou.
De acordo com Kristof o site é um dos mais visitados do mundo, sua posição fica em 10º lugar, com cerca de 3,5 bilhões de visitas por mês e lucros de quase três bilhões em anúncios todos os dias.
A atenção da mídia
O colunista de opinião, Nicholas Kristof, vencedor do prêmio Pulitzer, acusou o Pornhub de “estupros de crianças, pornografia de vingança, vídeos de câmera espiã de mulheres tomando banho, conteúdo racista e misógino e imagens de mulheres sendo asfixiadas em sacos plásticos”.
Segundo o FaithWire depois da sua colocação os legisladores pediram uma investigação sobre o site, e empresas de cartão de crédito foram pressionadas a rever suas relações com a empresa Mindgeek, controladora da plataforma.
A Minsgeek é sediada no Canadá, o que levou o colunista a indagar o primeiro-ministro canadense sobre a sua inércia em relação ao site, Justin Trudeau por sua vez se desviou das perguntas e abafou o caso.

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