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Cristãos são encorajados a participar de decisões governamentais

Consulta está sendo realizada pelo governo do Reino Unido.

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Sarah Mullally
Sarah Mullally (Foto: Reprodução/YouTube)

O governo da Inglaterra está fazendo uma consulta aberta a comunidade até 11 de dezembro, pedindo evidencias de como a sociedade religiosa percebe o envolvimento do governo com elas. A bispa de Londres, Sarah Mullally, está exortando a todos à participarem.

Colin Bloom, Conselheiro de Engajamento de Fé no Ministério da Habitação, Comunidades e Governo Local, lançou a revisão que está sendo supervisionada.

De acordo com o Christian Today, a partir dos indícios que apareceram na consulta pública a revisão vai decidir como o governo irá se envolver com as instituições religiosas e suas comunidades no futuro, principalmente com as novas demandas que foram lançadas depois da pandemia.

“Os últimos meses foram muito desafiadores para locais de culto e pessoas de fé. As restrições significativas que foram postas em prática para controlar a propagação do vírus limitaram a capacidade das pessoas de adorar, praticar e celebrar sua fé como normalmente fariam”, diz o prefácio da revisão.

“Esta revisão começou antes da pandemia do COVID-19, mas é oportuna, pois as recomendações podem vir a fortalecer a forma como o governo se envolve com grupos religiosos durante a fase de recuperação do COVID-19 e depois”, descreve o intuito do governo.

Sobre isso, a bispa e chefe do Grupo de Recuperação da Igreja da Inglaterra, Sarah Mullally, elogiou a consulta, afirmando que a fé está no coração de muitas pessoas nas comunidades em todo o país e que a consulta é bem-vinda por ser uma oportunidade de demonstrar e explorar como a fé “enriquece e capacita nossas vidas e nossos relacionamentos uns com os outros.

“Acredito que pode desempenhar um papel fundamental na construção de uma sociedade mais forte e tolerante para o futuro. Eu exorto o maior número possível de pessoas a se envolverem respondendo à consulta, garantindo que as vozes de nossas comunidades de fé sejam ouvidas”, completou.

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