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Culto de ação de graças pelos 70 anos da Portas Abertas
No sábado, 12 de julho, a Comunidade da Graça, em São Paulo (SP), sediou o culto de gratidão pelos 70 anos da Portas Abertas. O evento celebrou sete décadas de serviço aos cristãos perseguidos e reafirmou a unidade da Igreja global, reunindo membros da igreja livre e representantes da igreja perseguida em um momento de adoração, intercessão e comunhão.
Antes do culto, os participantes tiveram acesso a estandes interativos que apresentaram temas ligados à causa dos cristãos perseguidos. Entre as atividades, houve oração direcionada com base no mapa da Lista Mundial da Perseguição 2025, pedidos colocados na Árvore de Oração e Justiça, e a assinatura da petição da campanha Desperta África, que visa mobilizar a igreja brasileira em favor dos cristãos perseguidos no continente africano.
Durante a celebração, Marco Cruz, secretário-geral da Portas Abertas Brasil, fez um apelo à vigilância e à oração. “A perseguição nunca foi tão radical. Nunca alcançou tantas pessoas, nunca foi tão violenta. Mas as portas do inferno não prevalecerão contra a igreja”, declarou. Ele também destacou a importância do apoio da igreja brasileira: “É pelas orações, doações e envolvimento dos parceiros que conseguimos continuar servindo nossos irmãos há tantos anos”.
O momento de louvor contou com a participação da cantora Paola Carla, do Coral da IBAB (Igreja Batista de Água Branca) e do pastor e cantor Adhemar de Campos, que também ministrou a ceia do Senhor, lembrando o sacrifício de Cristo como fonte de unidade e perseverança para o corpo de Cristo em todo o mundo (1 Coríntios 10.17).
Palavra com cristão perseguido
A ministração da Palavra ficou a cargo do pastor Fred Williams, nigeriano radicado em Londres, que mantém vínculo ativo com sua terra natal. Ele atua em projetos de apoio a cristãos perseguidos, promovendo justiça e reconciliação por meio da arte e da proclamação do Evangelho.
Baseado em Atos 1.8, Fred compartilhou testemunhos impactantes da violência que presenciou na Nigéria e da transformação experimentada por meio do perdão. “Muitos perguntam se eu tenho traumas. Não é possível ver as cabeças de crianças abertas, homens eviscerados, pessoas jogadas em suas casas em chamas e não ficar traumatizado. Mas essa não é a principal questão. A pergunta verdadeira é: no meio do trauma há esperança? No meio da escuridão há luz?”, questionou o pastor, destacando a ação do Espírito Santo como fonte de consolo e renovação.

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