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Cultura do cancelamento já atingiu 48% dos líderes evangélicos

Líderes afirmam que cultura do cancelamento chegou nas igrejas.

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Bíblia aberta no púlpito (Foto: Direitos Reservados/Deposiphotos)

Segundo a última Pesquisa de Líderes Evangélicos do Conselho de Administração da Associação Nacional de Evangélicos, 48% dos líderes sentem que foram “cancelados”.

“Embora seja importante ser claro sobre comportamentos inaceitáveis e posições pouco ortodoxas, esse fenômeno dificulta o diálogo significativo, vulnerável e aberto sobre os reais desafios que enfrentamos”, disse Walter Kim, presidente da Associação Nacional de Evangélicos (NAE).

Neste sentido, em agosto, o pastor Ed Young, do Texas, disse que foi cancelado pela Meta, o braço de mídia do Facebook e Instagram, depois que um anúncio pago sobre sua série de sermão “Woke or Awake” foi removido do Facebook.

Enquanto isso, Phil Robertson revelou que seu show, Duck Dynasty, foi colocado em hiato pela A&E depois que ele foi questionado sobre sua opinião sobre homossexualidade em uma entrevista à revista G.Q.

“Nos custou cerca de 10 milhões de dólares, os patrocinadores estavam resgatando. Eles me colocaram em um hiato indefinido”, explicou.

Além disso, no ano passado, o líder Sean Feucht, disse que foi vítima da cultura do cancelamento depois que seu distribuidor digital bloqueou e baniu seu novo álbum. Ele afirmou que a cultura do cancelamento estava “vindo para a igreja”.

“A administração Biden e essa era política em que estamos está apenas encorajando essas empresas. Temos que nos levantar e levantar nossas vozes… não podemos ser silenciados pela multidão”, disse ele, segundo a Faith Wire.

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