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‘Ele não se matou’, diz pastora nigeriana sobre Daniel Mastral

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A pastora nigeriana Olajumoke Adewuyi, radicada no Brasil há duas décadas, afirmou que o escritor e teólogo Daniel Mastral não cometeu suicídio, como apontam conclusões da Polícia Civil de São Paulo, mas foi assassinado por denunciar práticas de satanismo. A declaração foi feita durante uma entrevista na qual ela também relatou sua trajetória espiritual e fez duras acusações contra figuras públicas do meio religioso e político.

Mastral foi encontrado morto no mês de agosto de 2024, às margens de uma estrada na cidade de Barueri (SP). O caso foi registrado como suicídio, conforme a apuração inicial da Polícia Civil. No entanto, Olajumoke refutou essa hipótese: “Ele entregou todo mundo. Ele não se matou, alguém fez isso porque ele denunciou. O diabo não quer que ninguém fale da podridão dele”, afirmou.

Com aproximadamente 40 mil seguidores em suas redes sociais, a pastora utiliza seus perfis para alertar sobre o que descreve como “ações espirituais malignas” em todas as esferas da sociedade. Segundo ela, pessoas influentes, incluindo artistas, políticos e líderes religiosos, estariam envolvidos em pactos com o diabo em troca de sucesso terreno. “O bispo Macedo fez e montão de pastor também fez aliança com o diabo para ter riqueza na Terra”, disse, referindo-se a Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus.

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Além das acusações, Olajumoke citou um áudio divulgado por Vicky Vanilla, outro ex-satanista e conhecido do escritor, no qual Mastral expressa temor por sua vida. Na gravação, Mastral relata o risco que correria caso tornasse públicas certas informações.

“Se eu falar nesse momento, me executam. Mas depois que eu deixar registrado… porque se eu registrar nos meus canais, tem muita gente que tem acesso aos meus canais, minhas senhas, etc., podem deletar. Mas no seu canal, não. No seu canal fica para a eternidade”, declarou o escritor na ocasião, de acordo com o GospelMais.

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Durante a entrevista, a pastora também abordou questões relacionadas ao mundo espiritual desde a infância. Para ela, manifestações como “amiguinhos imaginários” em crianças não são inofensivas. “A criança que fala sozinha ou tem amiguinho imaginário, é espírito de erê mirim. Os pais precisam ajudar senão o diabo domina”, disse. A expressão “erê mirim” é usada em certos contextos religiosos para se referir a entidades espirituais associadas à infância, especialmente nas tradições afro-brasileiras.

Olajumoke compartilhou ainda experiências pessoais marcadas por abuso sexual na infância e envolvimento com práticas de bruxaria antes de sua conversão. Segundo ela, essas vivências a motivaram a alertar cristãos sobre o que chama de “realidade do mundo invisível”. Em suas publicações nas redes sociais, a pastora trata com frequência de temas como libertação espiritual, batalha entre luz e trevas, e sinais da atuação demoníaca.

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As declarações de Olajumoke seguem ganhando repercussão entre usuários das redes sociais, especialmente entre cristãos que acompanham conteúdos sobre batalha espiritual e libertação.

“Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas sim contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade nos lugares celestiais” –Efésios 6:12

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