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Google desiste de impor pautas progressistas a usuários

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Google desiste de impor pautas progressistas a usuários

O Google realizou alterações significativas em seus serviços, afetando a exibição de pautas políticas no Google Agenda e a nomenclatura geográfica no Google Maps.

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Usuários notaram a ausência de datas como o Mês da História Negra, o Mês do Orgulho LGBTQIA+, o Mês da História das Mulheres e o Dia da Memória do Holocausto no Google Agenda.

Em resposta, a empresa esclareceu que, em meados de 2024, decidiu simplificar o calendário, exibindo apenas feriados públicos e celebrações nacionais. A justificativa foi que gerenciar manualmente centenas de datas politicamente significativas globalmente não era escalável ou sustentável.

O Google sugeriu que os usuários adicionem manualmente eventos de interesse ou assinem calendários de terceiros para complementar suas agendas.
“Golfo da América”

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Em 20 de janeiro de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou o decreto 14172, intitulada “Restaurando Nomes Que Honram a Grandeza Americana”. Esta ordem instruiu a renomeação do Golfo do México para “Golfo da América” em documentos federais.

Como resultado, o Google atualizou seu serviço de mapas: usuários nos EUA veem “Golfo da América”, enquanto no México permanece “Golfo do México”; em outras regiões, ambos os nomes são exibidos.
A decisão gerou reações internacionais. A presidente do México, Claudia Sheinbaum, enviou uma carta ao CEO do Google, Sundar Pichai, solicitando a manutenção do nome “Golfo do México” nos mapas, argumentando que o nome é reconhecido internacionalmente desde o século XVII.

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Essas ações ocorrem em um contexto mais amplo de empresas de tecnologia revisando suas políticas de diversidade, equidade e inclusão, especialmente após diretrizes do governo Trump que limitam iniciativas desse tipo.

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