Governo Biden prioriza financiamento de abortos e prejudica saúde no país

Segundo seu relatório anual recentemente divulgado de 2020-2021, a Planned Parenthood recebeu financiamento recorde de contribuintes em meio a um aumento nos abortos e uma diminuição nos serviços de saúde em meio à pandemia da Covid-19.

Desta forma, a maior provedora de aborto dos EUA mostrou que foram realizados 383.460 abortos no ano fiscal, que terminou em 30 de junho de 2021, representando um aumento de 8% em relação aos 354.871 realizados no ano anterior.

Logo, o relatório mais recente da Planned Parenthood revelou que serviços e testes para infecções sexualmente transmissíveis diminuíram para 4,4 milhões em comparação com os 5,4 milhões do ano anterior.

Enquanto isso, os exames de câncer diminuíram para quase 417.000 de quase 599.000 no ano anterior. Os serviços contraceptivos diminuíram para quase 2,2 milhões, em contraste com 2,5 milhões no ano anterior, e o número de encaminhamentos de adoção fornecidos diminuiu de 2.667 para 1.940.

Além disso, a organização informou ter recebido mais de US$ 633 milhões em “Reembolsos e Subsídios dos Serviços de Saúde do Governo”, o que equivale a mais de um terço de sua receita total.

Sendo assim, de acordo com The Christian Post, a organização recebeu mais de US $618 milhões em reembolsos e subsídios do governo no ano anterior.

Neste sentido, Lila Rose, presidente e fundadora da organização ativista pró-vida Live Action, disse que a Planned Parenthood fez uma “zombaria do sistema de saúde”, observando os métodos usados para interromper a gravidez, incluindo o “venenos”, grampos e lâminas usados em abortos cirúrgicos para matar e desmembrar bebês.

“Todos os dias que a Planned Parenthood recebe dinheiro do contribuinte é um dia em que cada americano é involuntariamente cúmplice do poder, da misoginia e da violência inerentes ao modelo de negócios da Planned Parenthood. Ela deve ser deixar de ser financiada imediatamente, e seus negócios violentos fecharem”, acrescentou.