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igreja perseguida

Igrejas e grupos cívicos se unem em defesa da liberdade religiosa

Igreja da Inglaterra anunciou apoio ao projeto diante de relatos de violações.

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Vidraça de igreja com Jesus crucificado
Vidraça de igreja com Jesus crucificado (Foto: Reprodução/Pixabay)

A Rede de Liberdade Religiosa ou Liderança em Crenças (FoRBLN), uma associação que reúne lideranças em defesa da liberdade de religião e crença, estará promovendo um treinamento para líderes religiosos de oito países da África e da Ásia,

Além dos líderes religiosos, o treinamento também será destinado a parlamentares e membros de governos que estejam lutando contra a perseguição religiosa.

No treinamento, serão abordadas questões sobre os direitos humanos como gênero, saúde e educação, e reflexão sobre as crescentes violações que tem ocorrido na sociedade que ferem o direito da liberdade da crença e fé.

A Igreja da Inglaterra anunciou a sua participação e frisou que as violações da liberdade de religião ou crença estão “tristemente se intensificando e na maioria das vezes permaneciam ocultas”.

O projeto está para ser executado até o outono de 2023, e conta com 5,6 milhões de libras esterlinas, reunindo um Painel Internacional de Parlamentares pela FoRB, mais o Instituto Jinnah e o Centro para o Estuda da Coesão Social.

O projeto está sendo financiado pelo UK Ais Connect, um capital que o Foreign, Commonwealth e o Development Office, determinam para o apoio às organizações que ajudam as adversidades da miséria.

Segundo o Christian Today, o diretor designado para as operações do projeto, Dr. Charles Reed, Conselheiro de Assuntos Internacionais da Igreja da Inglaterra disse que a liberdade religiosa é um direito de todos os humanos:

“Em um momento em que a liberdade religiosa é cada vez mais contestada como um direito humano e quando o próprio sistema de direitos humanos está sob pressão, nós não devemos esquecer que todos, em todos os lugares, têm esse direito pelo fato de serem humanos”, afirmou Reed.

“Nos próximos três anos, trabalharemos com parlamentares e líderes religiosos de oito países no fortalecimento de seu compromisso com a liberdade de religião ou crença como um direito humano – um que está em pé de igualdade com outros direitos e está diretamente enraizado nos direitos humanos mais amplos sistema”, completou.

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