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Influenciador acusa Assembleia de Deus de ser uma seita
Nas redes sociais, o influenciador Hugo Badini, conhecido por participar de debates sobre continuísmo e cessacionismo, causou controvérsia ao afirmar que “ser batizado na Assembleia de Deus não é um batismo válido”, além de afirmar que a denominação é uma seita.
A frase, publicada em dezembro passado, gerou ampla repercussão, com respostas de pastores renomados no campo da teologia reformada, como Yago Martins e Renato Vargens.
Badini, que também aborda questões históricas relacionadas à Assembleia de Deus em suas publicações, reiterou seu ponto de vista ao escrever: “Eu dobro a aposta”. O comentário desencadeou respostas de líderes evangélicos.
No dia 8 de janeiro, o pastor Yago Martins, do canal Dois Dedos de Teologia, criticou o que classificou como uma postura “sectária” de alguns movimentos reformados:
“Tem crescido cada vez mais no Brasil um tipo de postura radicalmente sectária, que tem se tornado popular em movimentos reformados, de tratar todo mundo que é diferente, pensa diferente, tem uma teologia diferente, como se fosse outro tipo de religião”, afirmou Yago.
Ele também defendeu a validade do batismo realizado pela Assembleia de Deus, destacando que:
“Existe muito pentecostalismo clássico no Brasil ainda, o que tem sido desprezado pelas pessoas que seguem esse sectarismo bobo. O batismo na Assembleia de Deus é sim um batismo válido.”
‘Assembleia de Deus não é seita’
Hugo Badini reforçou seu posicionamento em uma nova publicação no dia 9 de janeiro, alegando que a Assembleia de Deus seria uma seita. Ele apontou a ausência de adesão aos “cinco solas” e a crença em práticas como línguas, sonhos e profecias como elementos que, em sua visão, afastam a denominação da fé protestante tradicional.
No entanto, o pastor Renato Vargens discordou dessa perspectiva:
“A Assembleia de Deus não é uma seita. Eles creem no pecado original, na salvação pela graça mediante a fé em Cristo Jesus, na morte, ressurreição e ascensão corporal de Cristo, na volta de Jesus e no juízo final”, afirmou Vargens. Ele concluiu dizendo que “assembleianos, pentecostais clássicos, são crentes e irmãos em Cristo Jesus”.
O debate reflete divergências teológicas no meio evangélico sobre práticas e doutrinas. Enquanto Hugo Badini mantém uma postura crítica à Assembleia de Deus, líderes como Yago Martins e Renato Vargens enfatizam o papel histórico e a legitimidade da denominação.
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