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vida cristã

Juíza cristã censurada pelo STF tem aposentadoria compulsória decretada

Magistrada foi punida por criticar atos inconstitucionais de ministros.

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Ludmila Lins Grillo (Foto: Leonardo Prado/Câmara dos Deputados)

A juíza Ludmila Lins Grilo, do que era titular da Vara Criminal e da Infância e da Juventude de Unaí, uma voz cristã e conservadora, teve sua aposentadoria compulsória declarada pela Justiça de Minas Gerais, após ter sido censurada nas redes sociais por suas críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A juíza ganhou notoriedade no Brasil por suas opiniões críticas as cortes superiores, principalmente em relação ao inquérito das fake news, e ao ministro Alexandre de Moraes. A magistrada estava afastada do cargo por determinação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

O desembargador José Arthur de Carvalho Pereira Filho, presidente do Órgão Especial do TJ de Minas Gerais, foi quem decidiu pela aposentadoria compulsória de Ludmila Lins Grilo, que estava fora da função desde fevereiro.

No decreto, o desembargador cita o artigo 7º da resolução 135/2011 do Conselho Nacional de Justiça, que estabelece a pena de aposentadoria compulsória, por interesse público, nos casos em que o juiz se mostre “manifestamente negligente no cumprimento de seus deveres; proceda de forma incompatível com a dignidade, a honra e o decoro da função; ou apresente comportamento funcional incompatível com o bom desempenho das atividades do Poder Judiciário”.

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