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Juíza interrompe certificação de votos na Pensilvânia, EUA

Magistrada pediu para que se aguarde julgamento de provas.

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Tribunal (Foto: Sora Shimazaki/Pexels)

A juíza do Tribunal da Commonwealth, Patrícia McCullogh, na Pensilvânia, ordenou na última quarta-feira (25) que os funcionários estaduais parassem qualquer trabalho de certificar os resultados eleitorais da Pensilvânia, nos Estados Unidos.

Não ficou compreensível se a juíza do tribunal de apelações poderia ordenar a suspensão da certificação das disputas estaduais e locais na cédula, ou até interromper uma reunião que está marcada para 14 de dezembro com 20 representantes do estado.

Um dia depois que o governador democrata, Tom Wolf, disse ter certificado o candidato a presidência e ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, como o vencedor da eleição presidencial no estado, a juíza decidiu contra a certificação.

Na determinação estava escrito que: “Na medida em que reste qualquer ação adicional para aperfeiçoar a certificação dos resultados das Eleições Gerais de 2020 para os cargos de Presidente e Vice-Presidente dos Estados Unidos da América, os Réus são preliminarmente proibidos de fazê-lo, enquanto se aguarda uma audiência de prova para ser realizada na sexta-feira, 27 de novembro de 2020, às 11h30 via WebEx”.

Vários deputados republicanos, juntamente com Mike Kelly, estão protestando sobre a validade dos 2.5 milhões de cédulas eleitorais vindas no estado beneficiando os democratas. Eles entraram com um pedido suplementar de ajuda e emergência.

O processo anexado por eles não é o mesmo que a campanha de Donald Trump está movendo nos tribunais, alegando que dezenas de milhares de cédulas que vieram pelo correio são ilegais, informou a CBN News.

Um evento de grande audiência foi realizado pelos representantes republicanos da Pensilvânia, falando sobre a fraude eleitoral. Rudy Giuliani, advogado de Trump, esteve presente no evento, enquanto que Trump falou por teleconferência.

O procurador-geral da Pensilvânia que é pró-Biden, Josh Shapiro, disse no Twitter que a ordem da juíza McCullough não afeta a nomeação dos eleitores do estado, e disse ainda que seu escritório entrará com um recurso no Supremo Tribunal da Pensilvânia.

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