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‘Lei do batimento cardíaco’ impede mais de 23 mil abortos na Flórida

A Secretaria de Saúde da Flórida divulgou novos dados que apontam para a preservação de mais de 23 mil vidas de bebês desde a implementação da “Lei do Batimento Cardíaco”, uma legislação contra o aborto assinada pelo governador Ron DeSantis em 2023.
A medida, que entrou em vigor em 1º de maio de 2024, proíbe a interrupção da gravidez a partir do momento em que os batimentos cardíacos do feto possam ser detectados, entre seis e oito semanas de gestação, salvo exceções como risco de vida para a mãe ou anomalias fatais no feto.
A “Lei do Batimento Cardíaco” inclui outras provisões, como a obrigatoriedade de que a mulher grávida tenha a opção de visualizar um ultrassom antes do procedimento, além de um período de reflexão de 24 horas, salvo em casos de emergência. A legislação também determina que o consentimento informado seja obtido, com exigências específicas de documentação para casos de estupro, incesto e tráfico de pessoas.
A medida foi resultado de uma longa batalha judicial, com a Suprema Corte da Flórida decidindo, por 6 votos a 1, que não há um direito constitucional ao aborto no estado. Além disso, foi estabelecida a proibição do aborto após 15 semanas de gestação, com exceções para proteger a vida da mãe em situações como gestações ectópicas, segundo informações da emissora Christian Broadcasting Network (CBN News).
Conforme dados do Liberty Counsel, uma organização jurídica sem fins lucrativos, o número de mulheres viajando de outros estados para realizar abortos na Flórida caiu significativamente em 2024, com uma redução de quase 51%. Mat Staver, presidente do Liberty Counsel, afirmou que a queda no número de abortos é um reflexo da eficácia das leis pró-vida, destacando a importância de afirmar o direito à vida de todos, nascidos e não nascidos.
A legislação também destinou US$ 30 milhões para apoiar mulheres grávidas e suas famílias, oferecendo produtos essenciais como roupas, berços e cadeirinhas de carro. Além disso, o impacto da decisão da Suprema Corte dos EUA no caso Dobbs v. Jackson Women’s Health Organization, que resultou na proibição do aborto em diversos estados, também é refletido em números. Um estudo do Instituto de Economia do Trabalho de 2023 revelou que, no ano seguinte à decisão, 32.000 bebês nasceram, e nos estados que implementaram proibições totais de aborto, o número de nascimentos aumentou em média 2,3%.
Kristan Hawkins, presidente da Students for Life of America, reconheceu a contribuição da geração pró-vida na preservação de vidas, destacando o impacto positivo dessas iniciativas.

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