Membro de gangue acolhido por uma família satânica agora vive para Jesus

Paul Parson tinha apenas três anos quando seu pai faleceu, um momento que mudou sua vida para sempre. Sua mãe, devastada pela morte do marido, recorreu à bebida para lidar com a dor. Assim, ao ver o estilo de vida da mãe, Paul também se tornou alcoólatra na tenra idade de oito anos. Incapaz de receber o devido cuidado de sua mãe, ele buscou uma “família” nos lugares errados.

“Comecei a me envolver mais socialmente com pessoas na escola, na comunidade. Foi quando fui apresentado ao líder da gangue da qual fazia parte. Acredito que isso aconteceu aos doze anos”, lembrou.

Família Satânica

Desse modo, Paul considerava a gangue da qual fazia parte como sua família, mas eles não eram uma gangue comum, eram uma família satânica. A ‘família’ deles acredita que demônios são anjos que os protegem. Acreditando na mesma coisa, Paul convidou o diabo para o seu coração.

Logo, os espíritos demoníacos logo começaram a atormentá-lo até que uma família da igreja o alcançou e o ajudou. Dessa forma, aos 16 anos, ele se tornou pai e decidiu deixar o mundo das gangues.

Oração Desesperada

No entanto, sua família de gangues não gostou de sua decisão, então tentaram matá-lo esfaqueando-o. Nesse sentido, pensando que ia morrer naquele momento, Paul fez uma oração desesperada a Deus.

“Deus, se Você realmente é bom, se Você realmente se importa comigo e me ama, por favor, salve minha vida. Quero ser o pai que minha filha nunca teve. Se Você fizer isso, vou viver para Você”, declarou ele, segundo God TV.

Sendo assim, no dia seguinte, ele milagrosamente acordou depois de perder uma quantidade significativa de sangue. Os médicos não conseguiam explicar como ele sobreviveu, mas Paul sabia que era Deus. Hoje, ele serve ao Senhor pregando o Evangelho para viciados em drogas e membros de gangues.

“Hoje, convido outros cristãos que queiram experenciar isso, e os ensino. Nós caminhamos por aquelas ruas como eu fazia antigamente, mas dessa vez, caminho para conquistar territórios para Jesus”, concluiu.