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Minorias religiosas sofrem estupro, tortura e trabalho forçado, na China

Relatório mostra os horrores produzidos pelo regime comunista.

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Em foto de 2009, tibetanos exilados protestam a favor de uigures, na Índia
Em foto de 2009, tibetanos exilados protestam a favor de uigures, na Índia (Foto: Ashwini Bhatia / AP)

O Partido Comunista da Chinês (PCCh) está sendo acusado de promover um genocídio de minorias religiosas, o que inclui violações de direitos humanos, com crimes como estupro, tortura e trabalho forçado.

A acusação consta em um relatório elaborado por 50 especialistas em direitos humanos, divulgado no ano passado e que vem sendo confirmado. De acordo com os dados do Newlines Institute for Strategy and Policy, a China mantém campos de concentração com diversas formas de tortura.

Embora o regime comunista comandado por Xi Jinping afirme que os campos são de reeducação, o relatório diz que o objetivo é o extermínio do povo Uigure.

O documento diz que o governo chinês “tem a responsabilidade de estado por um genocídio em curso contra os uigures em violação da Convenção de Genocídio (ONU)”.

Segundo Azeem Ibrahim, um dos especialistas que assinaram o relatório, a China “é uma grande potência global, cujas lideranças são os arquitetos de um genocídio”, informou a CNN.

“A evidência é esmagadora de que a China está claramente violando a Convenção do Genocídio de 1948”, disse o Dr. Azeem Ibrahim, co-autor do relatório e diretor de iniciativas especiais do Instituto Newlines.

As evidências incluem documentos públicos divulgados pelo regime comunista chinês, depoimentos de mais de dez mil testemunhas oculares e imagens de satélite.

O objetivo do ditador Xi Jinping é destruir 55 minorias étnicas do país, incluindo uigures, fundindo na cultura han, que representam 90% da população.

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