vida cristã
Nos últimos 5 anos, milhares de menores foram submetidos a mudança de sexo
Banco de dados revelado pelo grupo “Do No Harm” gerou espanto.
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Entre 2019 e 2023, milhares de menores nos Estados Unidos passaram por operações de mudança de sexo, de acordo com um novo banco de dados revelado pelo grupo “Do No Harm”, uma coalizão de profissionais médicos focada em expor os perigos da medicina de transição de gênero pediátrica. O levantamento mostrou que 13.994 menores receberam algum tipo de tratamento de transição de gênero, incluindo 5.747 cirurgias e 8.579 tratamentos hormonais, como bloqueadores de puberdade.
Esses procedimentos, que alteram partes saudáveis do corpo ou criam estruturas artificiais para alinhar o físico à identidade de gênero, geraram um total de US$ 119 milhões em cobranças. A organização também destacou que, apesar de restrições em vários estados nos últimos anos, esses procedimentos foram realizados em todo o país no período analisado.
O presidente da “Do No Harm”, Dr. Stanley Goldfarb, ressaltou que o banco de dados visa aumentar a conscientização sobre os riscos das intervenções médicas irreversíveis em menores. A análise foi baseada em milhares de registros de seguros e informações de hospitais, utilizando códigos médicos relacionados a tratamentos de transição de gênero.
Chloe Cole, uma destransicionista que passou por procedimentos de transição de gênero na adolescência, destacou a importância do banco de dados ao expor que casos como o seu não são raros. Cole, que passou por uma mastectomia dupla aos 15 anos, criticou o que chamou de “experimentação médica” em crianças e adolescentes.
Atualmente, 26 estados norte-americanos possuem leis que restringem ou proíbem procedimentos de transição de gênero em menores, refletindo uma crescente preocupação com os impactos a longo prazo. Especialistas alertam para os riscos de bloqueadores de puberdade, como osteoporose e transtornos de humor, além de possíveis complicações graves associadas ao uso de hormônios do sexo oposto e cirurgias.
O caso de Cole, que entrou com uma ação judicial contra os médicos responsáveis por sua transição, evidencia os potenciais danos físicos e emocionais resultantes dessas intervenções, alimentando o debate sobre a segurança e a ética dos tratamentos de afirmação de gênero para menores.
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