igreja
Nova Constituição da Tunísia preocupa cristãos
Constituição da Tunísia aumenta referências ao islã e poderes dados ao presidente.

Recentemente, a constituição aprovada pela Tunísia trouxe preocupação para minorias religiosas, incluindo cristãos, após o aumento de referências ao islã e poderes dados ao presidente em exercício.
Neste sentido, a nova constituição afirma que o país “pertence ao Ummah islâmico”, ou comunidade muçulmana, em vez de um Estado civil laico como antes.
De acordo com ICC, a constituição, aprovada em julho de 2022, afirma que o país é obrigado a alcançar os “propósitos do Islã”.
No entanto, com os “propósitos do Islã” não sendo identificados, cabe às autoridades tunisianas e ao presidente interpretar esse objetivo.
Segundo o presidente Saied, a nova constituição não nomeia o Islã como a religião do Estado, apenas a faz referência, e ele busca combater o extremismo islâmico.
Desta forma, a nova constituição substituiu a Constituição da Primavera Árabe de 2014. Saied tornou-se presidente no ano passado após demitir o governo e suspender o Parlamento.

-
brasil4 dias atrás
Morte de Juliana Marins gera revolta entre líderes evangélicos
-
música2 dias atrás
Heloisa Rosa diz que marido é inocente e anuncia processos
-
mundo4 dias atrás
Suspeito admite crucificar pastor e planejar matar outros
-
igreja5 dias atrás
Operação resgata 60 crianças desaparecidas e prende 8 suspeitos
-
mundo5 dias atrás
Jimmy Swaggart permanece hospitalizado na UTI
-
internet3 dias atrás
Carlinhos “Mendigo” e pregador assembleiano batem-boca em debate de rádio
-
música5 dias atrás
Newsboys perde contrato com gravadora após escândalo com ex-vocalista
-
cultura3 dias atrás
Cristão deve se abster das festas juninas, diz Hernandes
-
brasil4 dias atrás
Band pode tirar R.R. Soares do ar em breve, diz jornal
-
igreja4 dias atrás
Vídeo: reteté não faz parte da Assembleia de Deus, diz pastor
-
igreja perseguida5 dias atrás
Cristãos enfrentam guerra e perseguição, mas igreja cresce no Irã
-
vida cristã2 dias atrás
Pesquisa: quase metade dos pastores evangélicos precisam de outra profissão