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Papa promove “diálogo” entre comunistas socialistas marxistas e cristãos

Pontífice católico incentivou grupo a “combaterem a corrupção”.

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Papa com comunistas marxistas e cristãos (Foto: Reprodução/Vaticano)

O Papa Francisco se reuniu recentemente com representantes do projeto Transversal Dialop, de viés esquerdista, para discutir a situação das pessoas “vulneráveis”, como pobres, desempregados, sem-teto, imigrantes ou explorados. O encontro, que reuniu socialistas, marxistas e cristãos, visava promover um diálogo entre esses grupos e incentivá-los a colaborar para a construção de um futuro melhor em um mundo polarizado.

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Segundo informações do Vatican News, o encontro aconteceu na Sala Paulo VI, antes da Audiência Geral, com a participação de 15 membros, sendo 7 de esquerda e 8 católicos ligados à Transversal Dialop, um projeto que promove o diálogo entre socialistas, marxistas e cristãos para formular uma ética social comum.

A Transversal Dialop, de acordo com seu site, busca envolver intelectuais, acadêmicos, políticos, ativistas e estudantes de vários países europeus nesse diálogo. O projeto visa formular uma ética social comum que una a Doutrina Social da Igreja e a crítica social marxista em uma nova narrativa para a Europa.

Essa iniciativa de diálogo teve início em 2014, após um encontro entre o Papa Francisco e Alexis Tsipras, na época presidente do partido Syriza, conhecido como “Coalizão da Esquerda Radical”. O Papa destacou na ocasião que nenhum poder mundial era capaz de resolver sozinho os problemas cruciais do mundo.

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Essa abordagem do Papa Francisco tem sido objeto de críticas, com alguns o acusando de ser comunista ou marxista devido às suas posições sobre o capitalismo de mercado.

Grandes homens de Deus advertiram contra o comunismo, como no caso do famoso evangelista Billy Graham, que disse: “O comunismo é uma religião inspirada, dirigida e motivada pelo próprio diabo quem apoia declara guerra ao Deus o todo poderoso”.

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Outro grande líder que advertiu contra o comunismo foi Martin Luther King, que disse: “O comunismo existe hoje por que o cristianismo não está sendo suficientemente cristão”.

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