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Pastor é morto por extremistas muçulmanos em Uganda não fechar igreja

“Hoje você enfrentará a ira de Alá”, disse um dos agressores antes de assassinar o pastor Lugwire.

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Vila de Uganda
Vila local de Uganda (Foto: Reprodução/Pixabay)

No dia 26 de outubro extremistas muçulmanos mataram o pastor Stephen Lugwire, no leste da Uganda, depois que ele se recusou a remover o prédio da igreja.

A propriedade do pastor ficava em Bunangwe, uma área predominantemente muçulmana em Nangonde, distrito de Namutumba. Antes de ser atacado, os agressores disseram ao pastor que ele “enfrentaria a ira de Alá”.

Stephen, de 58 anos, foi para seus campos com a sua filha de 23 anos por volta das 18h30, lá ele foi morto enquanto estava desamarrando suas ovelhas de um tronco de árvore.

O assassinato

Sua filha Brenda Lugwire, contou que três homens vestidos em trajes islâmicos se aproximaram do pastor e gritaram com ele em uma língua desconhecida. Eles carregavam facas e objetos pontiagudos, um deles gritou que o líder religioso era um “kafir”, ou seja, um infiel que havia prejudicado a religião Alá.

“Dissemos a você para remover a igreja que fica perto de nossa mesquita, mas você não deu ouvidos à nossa mensagem. Hoje você enfrentará a ira de Alá”, disse um dos agressores ao pastor.

Brenda contou à família e aos policiais sobre o ataque. No dia seguinte eles encontraram o corpo com cortes profundos no pescoço e no peito. Parentes informaram que uma mulher muçulmana foi presa por ajudar os agressores depois do assassinato.

Os extremistas continuam foragidos. O pastor Lugwire deixou sua esposa, um filho e sete filhas, segundo o Morning Star.

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