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Igreja afasta pastor preso por pedir fotos a menina de 11 anos

Um pastor batista do estado do Kentucky, nos Estados Unidos, foi colocado em licença administrativa após ser preso por supostamente solicitar imagens indevidas de uma menina de 11 anos que frequentava sua congregação. O caso vem sendo tratado pelas autoridades civis e pela liderança eclesiástica como grave e lamentável.
Segundo nota publicada pelo Gabinete do Xerife do Condado de Marshall em 25 de junho, a denúncia foi feita pela própria família da menor. “A família de uma menor de 11 anos entrou em contato com o nosso gabinete para relatar que a criança havia sido solicitada a tirar fotos de seu corpo pelo pastor de sua igreja”, afirmou o comunicado. A investigação identificou Clarence Barry Hungerford, de 58 anos, como o autor das mensagens enviadas à criança.
Hungerford, residente em Mayfield, admitiu às autoridades ter mantido contato com a menor e destruído seu aparelho celular com o objetivo de eliminar evidências. Ele foi formalmente acusado de adulteração de provas físicas — crime de classe D no Kentucky, com pena prevista de 1 a 5 anos — e de uso ilegal de meios eletrônicos para induzir menor a atividades ilícitas, agravado para crime de classe B por envolver uma criança com menos de 12 anos e pelo fato de Hungerford ocupar uma posição de confiança como pastor. Neste caso, a pena pode variar de 10 a 20 anos de prisão.
Embora o nome da igreja não tenha sido divulgado oficialmente pelo Gabinete do Xerife, a Associação Batista da Área de Purchase identificou Hungerford como líder da Igreja Batista de Aurora, em nota emitida em 29 de junho. A entidade afirmou:
“A Associação Batista da Área de Purchase está ao lado da igreja enquanto as autoridades civis conduzem suas investigações e enquanto a igreja lamenta as acusações e alegações, e buscamos ministrar a todos os envolvidos. Este pastor está em licença administrativa enquanto as investigações são realizadas. A igreja está cooperando integralmente com o Gabinete do Xerife do Condado de Marshall enquanto conduzem a investigação. Oramos por justiça e cura para todos e, portanto, não faremos nenhum outro comentário público neste momento”.
No site oficial da associação, o nome de Hungerford já não aparece entre os pastores listados, e o cargo na Aurora Baptist Church consta agora como “vago”, de acordo com informações do The Christian Post.
Segundo a emissora WPSD, filiada à NBC News, Hungerford compareceu ao tribunal em 1º de julho, declarou-se inocente e solicitou um defensor público. Sua audiência preliminar foi marcada para 9 de julho. A condução do caso serve como um alerta às famílias para manter vigilância e diálogo constante com os filhos.
“É necessário, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma só mulher, temperante, sóbrio, modesto, hospitaleiro e apto para ensinar” –1 Timóteo 3:2.

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