igreja perseguida
Pastor tem as pernas quebradas por muçulmanos no Quênia
Pastor é atacado no Quênia depois de culto subterrâneo com treze novos convertidos.

Um pastor, anônimo por questão de segurança, disse que quatro somalis o atacaram em uma estrada perto da cidade de Wajir, Quênia fraturando um osso em sua perna, depois que ele havia liderado uma reunião de oração subterrânea com 13 novos cristãos de ascendência somali.
Segundo o pastor que deixou a Somália há 15 anos, duas semanas antes do ataque, ele recebeu uma mensagem de texto anônima o ameaçando: “Estamos recebendo relatos de que agora você é cristão. Você está faltando nossa reunião de oração de sexta-feira. Se isso é verdade, então você está arriscando sua vida”.
Há quatro anos o pastor havia se convertido ao cristianismo, mas manteve segredo, participando de orações na mesquita até que o COVID-19 lhe deu uma desculpa para não participar. Ele disse que conhecia os quatro muçulmanos que o pararam.
Os homens que o pararam questionaram o porquê de ele não participar das orações na mesquita, porém o pastor ficou em silêncio. Eles o ameaçaram de morte e um dos muçulmanos disse que sua falta de resposta significava que ele deveria ter se convertido ao cristianismo.
“Imediatamente um começou a me bater enquanto outro me segurava com a intenção de me estrangular, e eu caí. Eles começaram a me bater com objetos duros em volta do meu joelho. Então gritei por ajuda. Graças a Deus que naquele momento um veículo se aproximou com luzes, e os agressores fugiram, me deixando sangrando”, disse ele.
De acordo com Christian Headlines veículo parou, e ele foi levado para um hospital em Wajir. O pastor, pai de três filhos de 8, 5 e 3 anos, disse que ligou para sua família no dia seguinte. Ele teve alta do hospital depois de cinco dias.
“Eu sei que se eu denunciar este caso à polícia, então os agressores podem facilmente encontrar uma maneira de matar a mim e à minha família. Minha família está muito assustada e aterrorizada, e isso está causando muita pressão sobre nós”, disse ele.
O pastor afirma que sua família precisa de orações para a proteção de Deus. Antes do ataque, crianças muçulmanas somalis haviam assediado seu segundo filho, batendo no menino e dizendo que ele precisava orar a Alá em vez de Issa (Jesus) como seu pai.
“Agradeço a Deus, porque Ele é um poderoso guerreiro. Estou determinado a servi-Lo por me fazer vivo pelo bem de Seu reino e propósito”, disse o pastor.

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