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Presidente da Bancada Evangélica critica Barroso por proibir missão

O deputado Cezinha de Madureira sugeriu perseguição e acrescentou que a bancada evangélica tende a crescer em 2022.

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Cezinha de Madureira
Cezinha de Madureira (Foto: Reprodução/Câmara dos Deputados)

O deputado Cezinha de Madureira (PSD-SP), presidente da bancada evangélica da Câmara, criticou a decisão recente de Luís Roberto Barroso, do STF, de proibir missões religiosas em aldeias indígenas isoladas durante a pandemia da Covid-q9.

O ministro atendeu o pedido do Partido dos Trabalhadores (PT) e da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) que abriram um processo para que os missionários fossem proibidos de ter contato com os indígenas.

Para Cezinha, Barroso se deixou ser influenciado por suas desavenças com o presidente Jair Bolsonaro, de acordo com a Folha.

“Ele não pode pegar o fígado dele com o presidente Bolsonaro para atacar nossa liberdade religiosa. Vai atacar o presidente atacando a gente, por que somos próximos? Inadmissível”, afirmou o parlamentar, sugerindo perseguição.

O deputado afirmou que o evangelho vai crescer no Brasil, Barroso querendo ou não. Para ele, a tendência é que a bancada cresça em 2022, já são 114 deputados evangélicos e 14 senadores.

“Os temas relacionados à nossa fé no Judiciário terão que passar pela Câmara e pelo Senado”, completou.

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