Presidente da Câmara dos EUA diz que liberdade religiosa tem impacto econômico e político

“Prosperidade econômica cresce quando as pessoas têm permissão para seguir sua fé, e a liberdade floresce onde a liberdade é permitida. Quando a liberdade religiosa é retirada das pessoas, logo a liberdade política segue o mesmo caminho”, disse Johnson.

Segundo Baptist Press, Johnson falou na plenária final da cúpula de dois dias. Ele afirmou que em seu quarto ano reuniu um segmento diversificado de defensores e líderes da liberdade religiosa dos EUA e do exterior.

Nesse sentido, Johnson denunciou atrocidades e violações da liberdade religiosa particularmente na Coreia do Norte, Mianmar, Nigéria, Nicarágua, Cuba e China. Da mesma forma, ele defendeu os judeus globalmente que estão sofrendo aumentos na perseguição desde o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro.

Ação da Cúpula

Assim, Johnson instou a Administração Biden cumprir totalmente o texto e o espírito do Ato de Prevenção do Trabalho Forçado Uigur, que o Presidente Biden assinou em lei em dezembro de 2021. Ele instou os participantes da cúpula a se comprometerem com a promessa há muito afirmada de “Nunca Mais”.

Por fim, a Cúpula foi lançada em 30 de janeiro, e incluiu discussões em painéis sobre perseguição global, definição de liberdade religiosa internacional e exploração de sua aplicação nos contextos de lei nacional, cultura moderna e direitos humanos. Os painéis se concentraram nos desafios das religiões não majoritárias na Índia e exploraram maneiras de combater o anti-semitismo.

“Embora possa não ser popular no mundo secular de hoje, a América foi fundada no ideal da liberdade religiosa e na crença de que cada pessoa tem direitos inalienáveis. Desde nossa fundação, a América tem sido a maior defensora da liberdade religiosa em todo o mundo, porque fomos fundados nesse ideal”, apontou ele.