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Relatório sobre “horrível perseguição” gera preocupação sobre a Coreia do Norte
Relatos de vítimas de intolerância religiosa preocupam.

Um relatório da Korea Future Iniciative (KFI) documenta o abuso que os cristãos e pessoas de outra fé vivem no país comunista eremita, após seu lançamento o governo do Reino Unido afirmou ter “fortes preocupações” sobre a perseguição religiosa que vem ocorrendo na coreia do Norte.
Lord Ahmad, de Wimbledon, na Inglaterra afirmou que os relatos dos grupos religiosos mostram as “punições severas” como prisões e espancamentos tem ocorrido com as pessoas de fé. E acrescentou que o as evidencias do relatório da KFI contém relator “perturbadores”.
Na confecção do relatório foram entrevistados 117 sobreviventes, testemunhas e perpetradores de perseguição religiosa na Coreia do Norte entre 1990 a 2019. 273 vítimas de violação de liberdade religiosa, sendo 215 deles cristãos, que foram apontadas pelos pesquisadores.
Das vítimas documentadas, 60% delas são mulheres e meninas, e uma delas tinha apenas 3 anos de idade. O relatório apresentou acusações criminais por prática da religião ou apenas por participar de atividades religiosas na China, país onde os norte-coreanos tentam desertar.
As vítimas documentadas passaram por prisão arbitrária, detenção, interrogatório, prisão, tortura, abuso sexual, julgamentos públicos e até execução, incriminadas por possuir itens religiosos como a Bíblia, ou por ter contato com pessoas de religião, frequentar culto ou falar de crenças.
Desses sobreviventes 76 ainda permanecem no sistema penal norte-coreano segundo a KFI. “Em cada caso documentado, a adesão ou associação religiosa da vítima não foi considerada incidental às violações documentadas. Foi considerada pelos investigadores como fundamental”, afirma o relatório.
O relatório também afirmou que as conclusões do relatório são de preocupação internacional, pois afetam diretamente o direito à liberdade religiosa previsto como um direito humano que os norte-coreanos são privados.
Abusos horríveis são documentados no relatório, em um caso um cristão foi mantido em uma gaiola de 1,20 m por três pés, envolto de eletricidade por 12 horas até desmaiar, e quando estava apagado ele ainda foi espancado.
Em outro lugar o relatório também mostrou que abortos de bebes eram forçados e quando nasciam vivos eram sufocados até a morte, as mães deles eram obrigadas a retornar ao trabalho no dia seguinte sem descanso ou tratamento médico.

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