sociedade
“Somos uma nação sob Deus”, diz Melania Trump ao pedir união
Primeira-dama dos EUA condenou invasão do Capitólio.
A primeira-dama dos Estados Unidos, Melania Trump, condenou nesta segunda-feira (11) a invasão do Capitólio, conclamando os americanos a “lembrar que somos uma nação sob Deus”. Melania divulgou um comunicado através da Casa Branca.
Ao falar sobre o ocorrido, ela enfatizou que estava muito “desapontada e desanimada”, pedindo aos americanos que “ouçam uns aos outros, se concentrem no que nos une e superem o que nos divide”.
Na última quarta-feira, 6 de janeiro, um grupo de apoiadores do presidente Donald Trump romperam as barricadas da Polícia do Capitólio e invadiram o local onde acontecia a certificação dos votos presidenciais, que elegeram o democrata Joe Biden em uma disputa com acusações de fraude.
Durante a invasão, cinco pessoas acabaram morrendo, incluindo um policial, em uma ação condenada pelo presidente dos EUA e pelo vice-presidente, Mike Pence, que pediram para os apoiadores não usarem de violência e respeitarem a lei e a ordem.
Melania também falou sobre as dificuldades experimentadas pelo povo americano no último ano, fazendo votos de condolências aos entes queridos daqueles que perderam suas vidas no ataque ao Capitólio. Ela também condenou as fofocas e narrativas falsas sobre ela.
“Acho vergonhoso que em torno desses trágicos eventos tenha havido fofocas lascivas, ataques pessoais injustificados e falsas acusações enganosas sobre mim – de pessoas que procuram ser relevantes e têm uma agenda”, ela enfatizou. “Desta vez é apenas sobre cura do nosso país e seus cidadãos. Não deve ser usado para ganho pessoal”, disse.
Melania Trump enfatizou que condena “absolutamente” a violência e disse que isso “nunca é aceitável”. Ela disse que é inspirador a paixão e o entusiasmo em participar de uma eleição, mas disse que isso não pode se transformar em violência.
“É inspirador ver que tantos encontraram paixão e entusiasmo em participar de uma eleição, mas não devemos permitir que essa paixão se transforme em violência”, advertiu ela. “Nosso caminho a seguir é nos unir, encontrar nossos pontos em comum, e ser o tipo de pessoa forte que sei que somos”.
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