vida cristã
Ativistas pró-vida denunciam abortos com bebês com mais de 6 meses
O evento reuniu organizações pró-vida, líderes religiosos e políticos conservadores para debater estratégias de defesa da vida e da família.

Durante a Primeira Convenção Nacional Pró-Vida, realizada nos dias 4 e 5 de setembro no Congresso colombiano, ativistas pró-vida denunciaram a realização de abortos em bebês com mais de 24 semanas de gestação no país. O evento reuniu organizações pró-vida, líderes religiosos e políticos conservadores para debater estratégias de defesa da vida e da família.
O senador Miguel López, um dos principais oradores, criticou a legalização do aborto no país e fez a denúncia. “A Corte, por meio de sanções, quer implementar o aborto em toda a Colômbia, em entidades territoriais, em hospitais”, afirmou o senador. Ele destacou que abortos estão sendo feitos após a 24ª semana, o que, segundo a lei colombiana, deveria sofrer restrições.
Em 2022, a Suprema Corte da Colômbia aprovou a legalização do aborto até a 24ª semana de gestação, sem necessidade de justificativa por parte da mulher. No entanto, após esse período, a prática ainda é limitada. A decisão gerou grande controvérsia em um país majoritariamente católico, onde a questão do aborto divide opiniões.
De acordo com Evangélico Digiral, durante a convenção, foi assinado um manifesto pelos participantes, reafirmando o compromisso com a defesa da vida desde a concepção até a morte natural. O documento rejeita o que os ativistas chamam de “cultura da morte”, que inclui o aborto e a eutanásia.
“Reafirmamos nosso compromisso irrestrito com a defesa da Vida, da Família e da Fé em nosso país. Acreditamos que toda vida é sagrada e merece ser protegida desde a concepção até a morte natural”, declararam no manifesto.
Os participantes discutiram diferentes estratégias para combater o avanço do aborto na Colômbia e defender a vida. Entre as pautas levantadas estavam ações legislativas e iniciativas para fortalecer a cultura da vida no país. O senador Luis Miguel López Aristizábal, que também participou da organização do evento, comemorou a relevância histórica do encontro.
“Hoje a Colômbia Pró-Vida fez história, com a Primeira Convenção Nacional Pró-Vida e por ser a primeira vez que uma bandeira Pró-Vida é hasteada na fachada do Capitólio Nacional do Congresso da República”, disse López Aristizábal. Ele ressaltou o compromisso dos deputados da Bancada Pró-Vida em continuar lutando pela vida e pela família na Colômbia.
A convenção marcou um momento importante para o movimento pró-vida no país, que enfrenta desafios políticos e culturais em meio a uma sociedade profundamente marcada por valores cristãos.

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