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Batistas do Sul vão a Suprema Corte contra restrições da pandemia em Nova York
Comissão de Ética e Liberdade Religiosa usou com base ação de judeus.
A Suprema Corte dos Estados Unidos recebeu um pedido em 20 de novembro, da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa Batista do Sul, que refutou a aplicação das restrições da covid-19 e encoraja a suspensão das mesmas no estado de Nova York, afirmando que as normas tratam com desigualdade os grupos religiosos.
A petição encaminhada ao tribunal se baseou em um pedido de emergência feito por judeus ortodoxos que desafiam a “iniciativa de ação de cluster” do governador Andrew Cuomo, com intuito de combater picos de novas infecções pelo coronavírus.
O pedido feito aos juízes na petição, encoraja-os a orientar os tribunais inferiores durante a crise de saúde pública que a ordem do governador Cuomo ataca com desigualdade a liberdade religiosa e “fica muito aquém” das anteriores decisões da Suprema Corte.
A limitação colocada por Cuomo sobre as igrejas é que de acordo com as zonas estipuladas podem se ter frequentando na igreja, 25% da capacidade na zona vermelha, que se limita a dez pessoas, 25 pessoas ou 33% na zona laranja, e 50% da capacidade na zona amarela.
Uma organização judaica nacional, a Agudath Israel of America, junto com duas sinagogas e mais dois líderes de sinagoga para protocolar um pedido que busca a determinação por causa da “segmentação discriminatória da comunidade judaica ortodoxa”, descreveram eles, em 16 de novembro.
O governador impôs suas restrições de culto em vários bairros judeus ortodoxos, mesmo diante da obediência da comunidade religiosa em manter o distanciamento social, uso de mascaras e redução de capacidade, agora só podem se reunir de 10 a 25 pessoas.
Para os judeus, as restrições do governador democrata estão tornando impossível para os membros da sua sinagoga “exercerem sua fé religiosa”, disseram eles. Alguns grupos também afirmaram que o governador está mirando em uma minoria religiosa e usando a desculpa da pandemia.
A Diocese Católica Romana do Brooklyn também pediu à Suprema Corte uma limitar que impedisse a ordem de Cuomo. O Estado disse ao tribunal superior que a iniciativa do governador não é discriminatória e não viola a clausula de livre exercício de religião, bem como as normas afetam inúmeras instituições religiosas e não somente as minorias.
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