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Capelão do Exército será investigado por postagem sobre tropas “transgêneros”

Além de major, o capelão é pastor e usou redes sociais para falar sobre tema.

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Militar com a Bíblia na mão
Militar com a Bíblia na mão (Foto: Direitos Reservados/Deposiphotos)

Um capelão do Exército dos Estados Unidos está sob investigação depois de fazer uma postagem no Facebook sugerindo que trans são “mentalmente incapazes” para servir nas Forças Armadas americanas. O militar do Texas fez o comentário com base em uma decisão de Joe Biden para liberar “transgêneros” no serviço militar.

Através do Twitter, o Comando de de Assistência da Força de Segurança do Exército anunciou que “os comentários recentes postados na página do Facebook do Army Times por Andrew Calvert sobre a política do presidente Joe Biden sobre membros transgêneros do serviço estão sob investigação”.

“Como rejeitar a realidade (biologia) não é evidência de que uma pessoa é mentalmente incapaz (doente) e, portanto, torna essa pessoa desqualificada para servir?”, perguntou Calvert ao comentar uma postagem no Facebook do Army Times.

Um usuário das redes sociais denunciou Calvert, afirmando que ele “não é confiável para apoiar soldados por mais um minuto” no Exército americano.

Em sua postagem, Calvert argumentou que há “pouca diferença” entre aqueles que acreditam no transgenerismo e “aqueles que acreditam e defendem uma ‘terra plana’, apesar da evidência esmagadora em contrário.”

De acordo com o Christian Post, ele afirmou ainda que é “um desperdício de recursos militares e financeiros” acolher trans no serviço militar, como já havia sido apontado um relatório divulgado pelo governo de Donald Trump.

Em seu perfil no Facebook, Calvert, que é major, se descreve como um “cristão, marido, pai, pastor, capelão do Exército”. Seu perfil também indica que ele trabalha como capelão de brigada na 3ª Brigada de Assistência à Força de Segurança, localizada em Fort Hood, Texas.

“O conselho mais estimulante que posso dar a alguém que está sob a ilusão do transgenerismo (disforia de gênero) é recomendar aconselhamento profissional para auxiliar no processo de cura”, escreveu Calvert no post. “Para não fazer isso, e meramente bajular fazer de conta os caprichos sociais do momento, não é apenas prejudicial, mas idiotice”, criticou.

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