vida cristã
Chamado de ladrão, Lula processa padre e recebe dura resposta
Sacerdote católico disse atuar para reinserir criminosos a vida em sociedade.

Após acionar a Justiça por ter sido chamado de “o maior ladrão que o mundo já viu” pelo padre Edison Geraldo Bovo, durante missa na paróquia de Laranjal Paulista, São Paulo, Lula recebeu uma dura resposta.
“O maior ladrão que o mundo já viu, o senhor Luiz Inácio Lula da Silva, né. Coitada da família dele, dos pais, da mãe que tem vergonha disso. Onde você pesquisar no mundo, é o pior… a mas é a corja toda”, disse o padre.
Na Justiça, os advogados de Lula pediram resposta, em 48 horas, a uma série de perguntas, mas recebeu uma resposta dura. Eles queriam saber se o padre tentou imputar crimes e condutas ilícitas ou mesmo ofender Lula.
“Considerando que a existência de tais falas são incontroversas – porquanto registradas e documentadas em arquivo audiovisual -, é imprescindível que o Requerido esclareça se, com tais frases e alusões, pretendeu imputar crimes e condutas ilícitas ou mesmo ofender gratuitamente a reputação e a dignidade do Requerente, dado que tais imputações – se confirmada ou não respondidas – constituem fatos que ferem a honra subjetiva e objetiva do Requerente”, dizem os advogados de Lula no processo.
Como resposta, o padre lembrou que Lula não foi punido pelos crimes que foi condenado por causa da manobra que resultou na prescrição.
“Por maior que seja a boa vontade da qual todas as almas são merecedoras, forçoso é reconhecer que em verdade, muito embora não se possa falar em condenação criminal vigente contra o Sr. Ex-Presidente da República, não é possível reconhecê-lo como ‘absolvido’ quando, em verdade, notícias dão conta da perda do direito do Estado de punir por força do advento da prescrição”, lembrou.
Além disso, ele negou que tenha discriminado Lula por seu passado de crimes, lembrando que, como padre, tem projetos de reinserção social para criminosos.
“Trata-se de um Padre, um indivíduo que direcionou sua vida para o próximo e que, ao contrário do que parece crer o Sr. Ex-Presidente, não é voltado a discriminar pessoas comuns por seus respectivos passados, haja vista que inclusive é responsável por projetos de reinserção social, bem como da entrega de certificados e promoção do curso denominado Introdução à Justiça Restaurativa e Processo Circular”, disse de acordo com Veja.

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