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Cristãos na Coreia do Norte estão sendo torturados e fuzilados, diz relatório
Ser cristão na Coreia do Norte significa sentença de morte.

A ditadura comunista da Coreia do Norte vem implantando facções dentro do regime para realizar prisões injustas, tortura, execuções e a negação dos direitos fundamentais de liberdade religiosa, pela busca da exterminação de todos os adeptos e instituições cristãs.
Um relatório chamado “Perseguição Organizada – Documentando Violações da Liberdade Religiosa na Coreia do Norte”, a USCIRF diz que as violações documentadas são tão recentes quanto 2020, e são aparentemente projetadas para remover todos os traços do cristianismo.
“A campanha para exterminar todos os cristãos adeptos e instituições cristãs na Coreia do Norte tem sido brutalmente eficaz e contínua através do trabalho do Ministério da Segurança do Estado, redes de informantes que se estendem até a China, a presença de campos de prisioneiros políticos ‘sem saída’, execuções e um sistema educacional e organizacional que impede a adesão através de escolas, locais de trabalho e bairros”, diz o relatório, que se baseia em entrevistas de sobreviventes, testemunhas e autores de violações da liberdade religiosa em 2020 e 2021.
A liberdade na Coreia do Norte é subordinada e rejeitada por um documento conhecido como os ‘Dez Princípios para estabelecer um Sistema de Liderança Monolítica’, que tem como propósito trazer os pensamentos e atos de cada indivíduo norte-coreano em consonância com os ensinamentos de Kim Il Sung, Kim Jong Il e Kim Jong Un,
A USCIRF também descobriu que o Partido dos Trabalhadores da Coreia mantém edifícios da igreja em Pyongyang, e instrui um pequeno grupo de quadros especializados aprovados a realizar cerimônias cristãs nesses edifícios, ao mesmo tempo proibindo os cidadãos norte-coreanos, incluindo esse grupo de quadros especializados, a viverem como cristãos.
O relatório revela que os norte-coreanos experimentam a negação do direito à liberdade religiosa desde o nascimento.
“Existe um filme intitulado ‘O Missionário’. O filme apresenta um missionário americano que veio para a Coreia durante o período de ocupação colonial japonesa e enganou crianças depois de fingir se importar com elas. Depois que as pessoas assistiram ao filme, eles desenvolveram uma impressão negativa dos missionários em um nível intuitivo. As pessoas até usam a palavra “missionário” como palavra de maldição’, disse um cidadão.
Segundo The Christian Post, ser descoberto como cristão é uma sentença de morte na Coreia do Norte. Se não for morto instantaneamente, será levado para um campo de trabalho como um criminoso político. O ditador da Coreia do Norte, Kim Jong Un, teria expandido o sistema de campos de prisioneiros, no qual cerca de 50.000 a 70.000 cristãos estão presos.

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