igreja perseguida
“Eles foram mortos porque eram cristãos”
Museu no Egito conta a história de 20 cristãos mortos pelo Estado Islâmico (EI) na Líbia há cinco anos.

A história chegou às manchetes no mundo em fevereiro de 2015 (em meio ao feriado de carnaval no Brasil), depois que um vídeo gráfico divulgado pelo EI, intitulado “Uma mensagem assinada com sangue para a nação da cruz”, se tornou viral.
O vídeo de propaganda de cinco minutos mostrou os homens de joelhos, alinhados na praia antes de serem decapitados.
Os cristãos estavam trabalhando em empreendimentos em Sirte, uma cidade costeira no norte da Líbia, quando foram sequestrados em dois ataques distintos, em 29 de dezembro de 2014 e 3 de janeiro de 2015.
Relatórios iniciais diziam que treze das vítimas eram de uma vila, Al-Aour, na província de Minya, ao sul da capital do Egito, Cairo, e um deles era ganês.
Beshir Estafanous Kamel perdeu dois irmãos no ataque.
“Até agora, não consigo imaginar que eles não voltarão e não os verei nunca mais. Eles foram mortos porque são cristãos. Eles mencionaram o nome de Jesus Cristo antes de serem executados”, disse ele em entrevista logo depois de saber da morte dos irmãos.
Em 2018, uma igreja foi construída em memória dos cristãos e agora também abriga o novo museu, exibindo uma estátua de cada uma das vítimas e documentando a história de seu assassinato.
O Egito é o 16º país na Lista Mundial da Perseguição 2020, que classifica os 50 países que mais perseguem cristãos no mundo. Apesar de ter uma grande população cristã, o país de maioria islâmica mantém um alto nível de violência contra cristãos, com ao menos 23 cristãos mortos e 124 atacados, entre outros incidentes relatados em 2019.

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