opinião
Evangélicos não compactuam com a intolerância religiosa, nem com o tráfico
Só interessa a movimentos anti-cristãos ligar evangélicos ao tráfico.

Não é a primeira vez que relacionam evangélicos ao tráfico e a intolerância. No entanto, o mais trágico ainda viria: agora existe uma facção criminosa se passando por evangélicos.
Comentei aqui mesmo, em um artigo publicado em 2013, sobre a denúncia de uma Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR) feita ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ).
Na época, denunciavam a ação de “traficantes evangélicos” contra religiões de matriz africana em comunidades do Rio de Janeiro.
Pois bem! Apenas a associação feita entre evangélicos e traficantes já beira o mais vil preconceito religioso. Evangélicos jamais compactuarão com a criminalidade.
Agora, caros leitores, a coisa ficou ainda pior. Eis que surge um tal “Bonde de Jesus”, que estaria promovendo ações violentas contra terreiros de umbanda e candomblé.
O líder deste grupo, autointitulado pastor, se apresenta como “convertido” e distorce ensinamentos bíblicos para cometer os crimes.
A quem interessaria associar pastores a traficantes? Somente a militância anticristã, aqueles que negam que os evangélicos são as maiores vítimas da intolerância religiosa no mundo.
Fazer este tipo de associação, apontando que o sujeito é traficante e, ao mesmo tempo, evangélico, demonstra a total ignorância sobre o tema. Evangélicos são definitivamente contrários ao uso de drogas.
Não existe qualquer possibilidade de um evangélico, seguidor de Jesus Cristo, ter ligação com a criminalidade. Basta lembrarmos os trabalhos de reabilitação desenvolvidos por igrejas e ONGs cristãs.
Além disso, precisamos lembrar que são justamente os evangélicos quem mais lutam contra a legalização das drogas. E nenhum líder cristão compactuaria com ações de intolerância.
Jamais o povo evangélico promoveria atos de violência contra outras religiões. Isso mais parece uma campanha visando difamar, injuriar e caluniar os líderes no Brasil, com o propósito de barrar o crescimento da Igreja.
Um traficante não pode ser pastor, assim como Satanás não pode mais ser anjo de luz – são coisas incompatíveis. O fato é que evangélico não trafica, não rouba, não mente, não posa pelado, não denigre nem chuta a imagem de ninguém.

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