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Ex-militante se arrepende de doutrinar crianças para ideologia de gênero

Mulher que costumava doutrinar crianças em um Centro LGBT aponta os riscos da ideologia LGBT para crianças.

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Kay Yang (Foto: Reprodução/Fox News Digital)

Ex-ativista transgênero expressa arrependimento por seu envolvimento anterior no ativismo, acrescentando que se sentia “doutrinada” pela ideologia de gênero, em entrevista ao Fox News Digital. Kay Yang, ex-funcionária de um local em Nova York começou a perceber que o que estava fazendo em seu trabalho no Centro LGBT era doutrinador.

Nesse sentido, Yang agora é uma crítica contundente da ideologia de gênero ensinada a crianças em idade escolar. Recentemente, Yang foi atacada enquanto protestava em um evento de orgulho em Nova York por expressar opiniões contrárias ao tema. O incidente foi gravado em vídeo.

“Fui chutada, agredida, empurrada, cercada por dezenas de pessoas no Washington Square Park. Homens que se identificam como mulheres me chamaram de ‘vadia’ e me agrediram”, disse ela.

De acordo com Fox News, a ativista reformada disse que sentiu que suas boas intenções de lutar pelos direitos humanos e igualdade para casais gays foram “exploradas” para o objetivo de promover uma campanha de marketing em massa para a ideologia de gênero entre as crianças.

“Fui contratada para realizar conscientização e educação da comunidade LGBT. Pensei: ‘Nossa, quero ajudar pessoas que estão sendo marginalizadas, oprimidas, não acho que alguém deva sofrer discriminação’. Eu não fazia ideia de que o que eu estava fazendo na época estava sendo usado como um cavalo de Troia para essa enorme campanha de marketing [para a ideologia de gênero]”, disse.

Sendo assim, em retrospecto, Yang sente que sua paixão por alcançar a igualdade foi “explorada” com o que ela acredita ser uma agenda regressiva adicional que está corroendo os direitos das mulheres baseados em seu sexo. Ela se sentiu arrasada pela sua  contribuição, e revela que precisou enfrentar a si mesma.

“Sinto que fui explorada e que aproveitaram de mim. Sinto que minhas boas intenções, minha juventude, a posição que eu tinha em minha comunidade local, tudo isso foi utilizado para impulsionar a ideologia [de gênero] em minha comunidade. Percebi o que estávamos fazendo anos depois. Olhei para trás e pensei, ‘Meu Deus, o que eu fiz?'”, disse ela.

Por fim, Yang está lutando para evitar que jovens garotas sejam doutrinadas como ela foi. Ela se preocupa que as crianças estejam sendo alimentadas com mentiras completas sobre si mesmas, seus corpos e o mundo ao seu redor, e que isso as coloque em perigo. Ela conclui que as crianças devem ser ensinadas a amar, respeitar e a aceitar o corpo em que nasceram.

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