igreja perseguida
Grupo ateu quer impedir placas e cartazes sobre Jesus
Fundador de organização evangelística fala sobre batalha espiritual travada contra evangelismo nas ruas.

Brent Farley, fundador da Jesus Saves Signs, um ministério que trabalha para divulgar o Evangelho usando placas colocadas em postes telefônicos e em outros lugares no sul da Califórnia, falou sobre os esforços de um grupo local para retirar seus cartazes.
“Há uma verdadeira batalha em curso, há uma verdadeira luta pela Palavra de Deus, e é óbvio o que está acontecendo, se você olhar para ela através dos tempos bíblicos. Obviamente, eles têm um motivo. Há um reino das trevas e um reino da luz, e eles estão trabalhando para o reino das trevas”, disse Farley.
De acordo com seu site, essa batalha está sendo travada atualmente contra a Atheists United, com sede em Los Angeles, uma organização secularista que visa promover a “separação entre governo e religião”. No entanto, Farley não está convencido de que o esforço dos ateus seja humanitário.
Desse modo, liderada pelo diretor executivo e ativista Evan Clark, a Atheists United também está por trás de um grupo de voluntários chamado “Atheist Street Pirates” (Piratas de rua ateus), cuja missão declarada é “remover sinalização religiosa ilegal” em comunidades do sul da Califórnia e em outras cidades dos EUA.
Segundo The Christian Post, escrito em uma linguagem aparente de pirata, o site pede aos moradores que denunciem “sinalização indesejada e/ou ilegal em terras públicas”. A página mostra apenas exemplos de placas que incluem o nome “Jesus”, apesar de existirem diversas placas nas ruas que não são evangelísticas.
“Se houvesse o nome de Maomé, o meu nome ou o nome de qualquer outra pessoa nessas placas, eles poderiam ficar lá. Mas o único caminho para Deus, o caminho da salvação, há uma guerra, há um ataque contra Seu nome, e é bastante cruel”, disse.
Nesse sentido, quanto ao motivo pelo qual a página do Atheists Street Pirates apresenta sinalização exclusivamente cristã, Clark disse que eles “nunca tiveram, e nunca terão, como alvo uma religião” e sugeriu que os cristãos são o único grupo religioso que é “incapaz de seguir a lei”.
Por fim, Farley, não tem planos de parar de colocar o nome de Jesus. Ele afirma que Jesus salvou sua vida e por isso hoje ele tem vida eterna. Ele quer deixar um exército de pessoas para cobrir a América com a mensagem do Evangelho.
“Quando saio para colocar cartazes, já aceitei a morte. Portanto, não há nada que possa me amedrontar. Não vou me assustar, vou enfrentar quaisquer que sejam as consequências, seja a polícia, seja ativistas, seja quem for, estou lá fora para representar um Deus”, disse ele.

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