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Meta recua e pede ajuda a Trump contra censura na AL
Nesta terça-feira, 07 de janeiro, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou uma mudança significativa nas políticas de moderação de conteúdo das plataformas WhatsApp, Instagram e Facebook.
A empresa substituirá o programa de checagem de fatos pelas “notas de comunidade”, um sistema inspirado no modelo implementado pela rede social X, anteriormente conhecida como Twitter, de Elon Musk.
Zuckerberg, em vídeo publicado no Instagram, declarou: “É hora de voltar às nossas raízes em torno da liberdade de expressão. Chegou a um ponto em que há muitos erros e muita censura. Estamos substituindo os verificadores de fatos por ‘notas da comunidade’, simplificando nossas políticas e nos concentrando na redução de erros. Estamos ansiosos por este próximo capítulo”.
Segundo o CEO, os programas de checagem de fatos falharam ao gerar mais desconfiança do que confiança, sendo frequentemente acusados de parcialidade política.
Ele também destacou que a vitória de Donald Trump na última eleição presidencial americana foi um dos fatores que impulsionaram as mudanças: “As eleições recentes também parecem um ponto de inflexão cultural, no sentido de voltar a priorizar o discurso”, afirmou.
‘Notas da comunidade’
O sistema de “notas da comunidade” permitirá que os próprios usuários moderem conteúdos nas plataformas, adicionando notas explicativas às publicações. Outros usuários votarão na relevância dessas notas, permitindo que informações adicionais sejam apresentadas, especialmente em temas sensíveis ou controversos.
Zuckerberg detalhou ainda que a moderação será ajustada para priorizar casos de maior gravidade, enquanto denúncias de menor impacto dependerão de relatórios dos usuários. Ele afirmou que a Meta buscará reduzir erros e garantir maior precisão na moderação: “Isso significa que identificaremos menos conteúdos problemáticos, mas também reduziremos a remoção acidental de postagens e contas de pessoas inocentes”.
Trump x censura
Zuckerberg também mencionou um alinhamento com o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, declarando apoio à luta contra a censura global: “Vamos trabalhar com o presidente Trump para pressionar os governos de todo o mundo, que visam perseguir empresas americanas e pressionam para implementar mais censura. A única maneira de combater essa tendência global é com o apoio do governo dos EUA”.
A centralização das atividades de revisão de conteúdos nos EUA foi confirmada pelo CEO. As equipes serão relocadas para a Califórnia e o Texas, fortalecendo o controle das operações dentro do país.
Repercussão entre evangélicos
A decisão gerou reações entre líderes evangélicos. A vereadora Sonaira Fernandes (PL-SP) comemorou o anúncio, chamando-o de “Efeito TRUMP”. Em suas redes sociais, afirmou: “Dono do Instagram, Facebook e WhatsApp anunciou o FIM da censura e criticou os tribunais que perseguem cidadãos. Novos tempos vindo por aí”.
O pastor Renato Vargens também comentou o impacto da mudança: “Impressionante o efeito Trump. A Europa, a China, e é claro a América Latina, o que obviamente inclui o Brasil, tem estado debaixo de um tipo de censura política e ideológica. Aqui mesmo no Brasil existe um desejo por parte do governo de esquerda, apoiado pelo STF de censura nas redes. Parece que o dono da Meta, o senhor Zuck, entendeu isso e resolveu colocar-se ao lado do presidente Donald Trump. O mundo precisa de liberdade onde opiniões são tratadas com respeito”.
O pastor ainda fez críticas ao “esquerdismo” e ao “wokismo”, apontando que esses movimentos têm limitado as liberdades individuais e promovido agendas que considera contrárias aos princípios cristãos. “Vamos ver na prática se o grupo Meta de fato defenderá um mundo mais livre. Assim espero!”, concluiu.

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