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Ordenação feminina é erro de interpretação da Bíblia, diz Nicodemus

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Ordenação feminina é erro de interpretação da Bíblia, diz Nicodemus

O debate sobre a ordenação feminina ao ministério pastoral tem gerado discussões acaloradas no meio evangélico, especialmente nas redes sociais. O pastor Augustus Nicodemus Lopes, conhecido por sua postura conservadora, se posicionou contra a prática em uma publicação recente, refutando o uso do versículo de Gálatas 3.28 como justificativa para a ordenação de pastoras.

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Em sua análise, o pastor afirmou que o texto de Gálatas, que menciona a igualdade entre judeus e gregos, escravos e livres, homens e mulheres em Cristo, está relacionado à justificação pela fé e não à liderança eclesiástica:

Gálatas 3:28 não autoriza pastoras. Paulo aqui está tratando da justificação pela fé, não de liderança eclesiástica. Usar esse texto como base para ordenação feminina é torcer a Bíblia pra caber em agendas modernas”, declarou Nicodemus, alertando sobre o erro de interpretação do versículo fora de seu contexto original.

A publicação gerou apoio entre alguns seguidores, como uma seguidora que elogiou a posição do pastor, dizendo: “Com certeza, mas o ser humano não surpreende em pecados, nisso nós não falhamos. Que Deus o capacite a proclamar a verdadeira Palavra de Deus. Obrigada pastor, sempre combatendo o bom combate e orientando as ovelhas espalhadas pelo mundo”.

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Além disso, o pastor Rodrigo Mocellin também tem se manifestado contra a ordenação feminina, associando a postura adotada por algumas igrejas à influência do feminismo, conforme informação do GospelMais.

Mocellin afirmou que o movimento feminista tem se infiltrado em várias igrejas, especialmente em relação à questão do pastorado feminino. Em um vídeo no YouTube, ele citou o teólogo Wayne Grudem, que observou que, até 1850, não havia pastoras em nenhuma igreja do mundo.

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Em seu argumento, ele vinculou a mudança a um contexto histórico, mencionando o movimento feminista que ganhou força após 1948, com a primeira reunião oficial em Seneca Falls, e sugeriu que passagens bíblicas claras sobre a liderança feminina, como em 1 Timóteo 2.12, passaram a ser reinterpretadas ou ignoradas.

Esses posicionamentos de líderes como Nicodemus e Mocellin refletem uma visão conservadora sobre a liderança eclesiástica, buscando preservar o entendimento tradicional das Escrituras e alertando contra influências externas que, segundo eles, podem distorcer os ensinamentos bíblicos.

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