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Professor será indenizado depois de ser punido por defender fé cristã

O conselho escolar da Virgínia concordou em pagar US$ 20 mil e limpar sua ficha.

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Byron Tanner Cross
Byron Tanner Cross (Foto: Reprodução/YouTube)

O professor Byrn Tanner Cross, que foi punido por expressar a sua visão cristã do mundo em uma reunião pública da diretoria de ensino do condado de Loudoun, na Virgínia, EUA,  com pautas progressivas, conseguiu uma importante vitória na sua defesa das liberdades de expressão e religiosa.

O conselho escolar concordou com um mandado de segurança permanente e a pagar US$ 20 mil para resolver as reivindicações apresentadas por Cross.

Na última segunda-feira (15) o Alliance Defending Freedom anunciou que a liminar proíbe permanentemente o Conselho Escolar do Condado de Loudoun a retaliar Cross por expressar “suas visões constitucionalmente protegidas sobre a política de transgêneros do conselho”.

Liberdade de expressão

O professor se opôs publicamente na reunião contra a proposta Política 8040, que forçava os docentes a violarem suas crenças e exigia que eles tratassem os alunos “transgêneros e expansivos de gênero” por meio de seus pronomes escolhidos.

O conselho também concordou em limpar a ficha de Cross removendo qualquer referência a sua suspensão. No mesmo caso, foram acrescentados a professora de história Mônica Gill e a professora de inglês Kim Wright.

“Os professores não devem ser forçados a promover ideologias que são prejudiciais aos seus alunos e que eles acreditam ser falsas, e certamente não devem ser silenciados de comentarem em reuniões públicas”, disse o advogado Tyson Langhofer.

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