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Rússia destrói igreja na Ucrânia com míssil S300

Líderes da igreja exortam Rússia a a respeitar a integridade territorial e a soberania dos países afetados por conflito.

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Teste de míssil russo (Foto: Divulgação/Russian Defence Ministry)
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Uma igreja na fortaleza oriental da Ucrânia foi destruída pelas forças russas, segundo informações das forças militares ucranianas. Um míssil S300 destruiu combates intensos na região. Acredita-se que o ataque seja parte da contínua intervenção militar russa.

De acordo com Christianity Daily, o Estado-Maior General das Forças Armadas Ucranianas, estão atualmente em curso intensos confrontos nos bastiões orientais de Bakhmut e Maryinka.

Desse modo, atualizações recentes apontam que os ucranianos estão repelindo o inimigo. Um artigo revelou que as forças ucranianas foram obrigadas a se retirar de suas posições na cidade de Bakhmut, na região de Donetsk, quando separatistas apoiados pela Rússia iniciaram uma sequência de agressões.

Nesse sentido, as autoridades ucranianas apelaram à comunidade internacional para intervir e pôr fim às ações agressivas da Rússia. A comunidade internacional expressou indignação e condenação após notícias sobre o ataque.

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Além disso, imagens recentemente divulgadas mostram indivíduos transferindo pinturas religiosas de uma igreja que sofreu danos significativos em seu telhado e paredes. Os militares ucranianos conclamaram a comunidade internacional a intervir para deter a agressão da Rússia.

Assim, em meio à escalada das tensões regionais após uma série de ataques russos, os líderes das igrejas europeias estão duplicando sua determinação em promover a paz e a unidade, e têm condenado fortemente a agressão russa, citando sua oposição aos princípios de justiça, dignidade humana e coexistência pacífica.

Por fim, os líderes da igreja emitiram uma declaração pedindo o fim da violência contínua e apelando para que todas as partes envolvidas se engajem em um diálogo construtivo para resolver a crise pacificamente.  Eles exortaram todas as partes envolvidas na crise a respeitar a integridade territorial e a soberania dos países afetados.

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