vida cristã
Universidade é proibida de participar de feira de empregos por posição bíblica
Posição contrária a agenda LGBT causou proibição de universidade cristã.

A Arizona Christian University (ACU) prometeu agir depois que um distrito escolar no Arizona proibiu a universidade de participar de uma feira de empregos. O Tempe Union High School District (TUHSD) proibiu a universidade cristã de participar de sua feira de empregos, citando preocupações sobre a posição bíblica da universidade em questões LGBT.
A ACU, uma universidade cristã particular, enfrentou críticas no passado por suas visões conservadoras sobre questões ligadas a comunidade LGBT. A universidade defende as crenças cristãs tradicionais, incluindo que o casamento é entre um homem e uma mulher e que a atividade sexual só deve ocorrer dentro dos limites do casamento.
A proibição do TUHSD ocorreu depois que um grupo militante LGBT, GLSEN Phoenix, pediu ao distrito que removesse a ACU da feira de empregos. Em uma carta à TUHSD, a GLSEN Phoenix afirmou que a presença da ACU na feira de empregos poderia fazer com que alunos e funcionários LGBTs se sentissem inseguros e indesejados.
Em resposta à proibição, a ACU emitiu um comunicado em seu site dizendo que a universidade estava “desapontada e triste” com a decisão. A declaração também disse que as crenças da ACU em questões sociais não significam que a universidade seja discriminatória ou intolerante com qualquer pessoa.
“Continuamos comprometidos em ser uma comunidade acolhedora e inclusiva para todos os alunos, professores e funcionários, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero”, diz o comunicado.
O presidente da ACU, Len Munsil, também divulgou um comunicado no Twitter, dizendo que a universidade tomaria medidas contra a proibição do TUHSD.
“Tomaremos as medidas apropriadas para contestar essa decisão discriminatória e defender nossos direitos constitucionais como instituição religiosa privada”, tuitou Munsil.
Esta não é a primeira vez que a ACU enfrenta reação por suas visões conservadoras. Em 2019, a universidade foi criticada por sediar uma conferência com palestrantes que expressaram opiniões contra a agenda LGBT. A conferência, chamada “Sexualidade, Integridade e a Universidade”, atraiu protestos de defensores LGBTs.

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