vida cristã
Ameaças de ataque iraniano leva judeus a orar e jejuar
As forças israelenses estão em alerta máximo, enquanto os EUA reforça sua presença militar na região em antecipação a possíveis ataques.

Diante das tensões crescentes no Oriente Médio, os judeus em Israel e em várias partes do mundo estão em oração e jejum durante o Tisha B’Av, em meio a ameaças de ataque do Irã. O período de lamento, que começou ao anoitecer de segunda-feira (12) e se estende até o pôr do sol de terça-feira (13), é um dos dias mais tristes do calendário judaico, marcado pela destruição dos dois antigos templos em Jerusalém.
O temor de que o Irã possa escolher esta data simbólica para retaliar o recente assassinato de um líder do Hamas tem causado apreensão entre os israelenses. Segundo analistas, o Irã está ciente do significado religioso do Tisha B’Av, e a história mostra que Israel já foi alvo de ataques em datas religiosas importantes, como na Guerra do Yom Kippur de 1973.
Além das ameaças externas, o clima político interno em Israel tem gerado preocupações. O cantor Scott Borsky, expressou seu desconforto: “Me sinto mal ao entrar em Tisha B’Av este ano – o dia mais triste do calendário judaico”. Ele destaca o medo de um possível ataque iraniano, que poderia ocorrer durante este período de luto.
Refletindo sobre as tensões atuais, a israelense Dina Epshtein lamentou o estado de divisão interna que o país enfrenta: “Eu me pego sentada e preocupada – e não por causa da ameaça do Irã ou do Líbano, mas por causa do que nos tornamos”.
A rabina Leah Sarna observou que este ano, após o ataque de 7 de outubro, a leitura do livro de Lamentações adquiriu um significado ainda mais forte: “Este ano vivemos o exagero – inimigos que praticavam esses mesmos níveis de crueldade. Ajuda lembrar que nosso povo já esteve aqui antes e sobreviveu.”
As forças israelenses permanecem em alerta máximo, enquanto os EUA reforçam sua presença militar na região em antecipação a possíveis ataques. O envio de submarinos com mísseis guiados e um grupo de ataque de porta-aviões mostra a gravidade da situação. Desde o início da guerra em Gaza, ataques diários com foguetes contra Israel, lançados por militantes do Hezbollah a partir do Líbano, têm intensificado o medo de um conflito regional mais amplo.

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