vida cristã
Apenas 10% dos europeus acreditam que Ucrânia pode vencer a guerra
Pesquisa indica ceticismo sobre vitória da Ucrânia na guerra com a Rússia.

A contraofensiva da Ucrânia em 2023 para retomar territórios ocupados pela Rússia resultou em falhas significativas, deixando os cidadãos europeus desanimados. Apenas 10% acreditam que Kiev pode vencer a guerra, conforme revela um estudo do European Council on Foreign Relations (ECFR), com 17.023 pessoas entrevistadas em 12 nações europeias.
Segundo Breitbart, os resultados apontam para uma falta de otimismo, com 20% acreditando na vitória de Moscou e 37% prevendo um acordo de paz negociado entre os dois países. Em relação ao apoio financeiro da União Europeia à Ucrânia, apenas 20% dos entrevistados estariam dispostos a aumentá-lo se os Estados Unidos reduzirem seus pagamentos a Kiev.
Dessa forma, a pesquisa destaca a divisão entre a opinião pública e as lideranças em Bruxelas, alertando que a UE precisa adotar uma política mais realista em relação à Ucrânia. Ivan Krastev, autor do estudo, adverte sobre o perigo de retratar a Ucrânia como a defensora eterna da guerra, enquanto Trump e Putin se apresentam como defensores da paz.
“O grande perigo é que Trump e Putin, que deu a entender que está aberto a negociações, tentem retratar a Ucrânia e seus apoiadores como o partido da ‘guerra eterna’, enquanto reivindicam o manto da ‘paz'”, disse Ivan.
Onda de migração
Assim, apesar das aspirações europeias da Ucrânia, especialmente o desejo de ingressar na União Europeia, isso pode entrar em conflito com os cidadãos da UE. Há preocupações sobre uma possível onda de migração e impactos econômicos negativos, especialmente nos setores agrícolas.
Nesse sentido, a pesquisa do ECFR mostra que em países como Romênia, Itália, Grécia e Hungria, há apoio significativo para pressionar a Ucrânia a buscar um acordo de paz com a Rússia. No entanto, Polônia, Portugal e Suécia são mais favoráveis à continuação da guerra do que às negociações.
Por fim, a rápida admissão da Ucrânia na UE, desejada por forças globalistas, encontra resistência do primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, que ameaça vetar a entrada, destacando disputas territoriais insignificantes e a corrupção na Ucrânia como razões válidas.

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