estudos bíblicos
O que a Bíblia diz sobre dízimos e ofertas
Estudo bíblico sobre o dízimo e as ofertas com base no Antigo e Novo Testamento explorando a questão se eles são válidos para hoje.

Visto que trata de um assunto delicado a muitos ouvidos sensíveis (dinheiro), e pelo fato de mexer com um dos pecados sutilmente presente no coração de muitos crentes (a avareza), esse assunto provoca polêmicas e controvérsias.
Há quem o defenda apaixonadamente, e há quem o reprove furiosamente! Todavia, como creio que escrevo a mentes limpas, corações regenerados, e a espíritos moderados, estou certo de que este estudo não causará reboliço.
Quaisquer desentendimentos que persistirem ao final desse estudo, procuremos resolvê-lo à luz da virtude maior, o amor. Sem este amor, dizimistas e não-dizimistas, ofertantes e não-ofertantes serão condenados ao fogo eterno.
As fontes de recursos da igreja local
Qualquer igreja local precisa de recursos financeiros para se manter e crescer. Isso não é novidade a ninguém, pois até o ministério itinerante de Jesus necessitou de auxílio financeiro (Lc 8.2,3). Neste tópico abordamos a origem e a administração dos recursos para os trabalhos da igreja local.
Dízimos e ofertas
Alguém já disse acertadamente que “o dinheiro de Deus está no bolso dos crentes”. Ainda que Deus seja o dono de toda a terra, de toda a prata e de todo ouro (Ag 2.8), é com os próprios crentes que Ele conta para partilharem de seus bens (que lhes foram dados pelo Senhor) na manutenção dos trabalhos espirituais e sociais desenvolvidos pela igreja local.
Assim como o jovem que trabalha deve participar do orçamento doméstico, visto que igualmente participa das despesas, também deve o membro da igreja participar do orçamento de sua igreja local, colaborando com a manutenção do culto, com o sustento dos obreiros e missionários que são fiéis ministros do Senhor, e com os programas de assistência social desenvolvidos por sua igreja, muitos dos quais dependem das entradas de dízimos e ofertas para se sustentarem.
Essa contribuição se dá por meio de dízimos e ofertas, entregues generosa e voluntariamente por aqueles que têm consciência de sua responsabilidade.
O Novo Testamento ensina que “o obreiro é digno do seu salário” (Lc 10.7), diz também que “os que pregam o evangelho vivam do evangelho” (1Co 9.13,14), isto é, recebam sustento a partir do próprio trabalho que desenvolvem em prol do evangelho. Aos que pensam que a Lei está caducada também nos princípios morais e espirituais que ela estabelece, informamos que foi na Lei mosaica que o apóstolo Paulo foi buscar respaldo para seu ensino quanto ao salário devido dos obreiros cristãos:
“Pois está escrito na Lei de Moisés: ‘Não amordace o boi enquanto ele estiver debulhando o cereal’ [conf. Dt 25.4]. Por acaso é com bois que Deus está preocupado? Não é certamente por nossa causa que ele o diz? Sim, isso foi escrito em nosso favor. Porque ‘o lavrador quando ara e o debulhador quando debulha, devem fazê-lo na esperança de participar da colheita’. Se entre vocês semeamos coisas espirituais, seria demais colhermos de vocês coisas materiais?” (1Co 9.9-11).
Além do sustento dos obreiros, a igreja deve socorrer as mulheres que são “verdadeiramente viúvas” (1Tm 5.3), bem como os órfãos (Tg 1.27). Todavia, como fará a igreja todo esse trabalho social regularmente, se não estiver regularmente provida de recursos? Precisamos aprender o que significa solidariedade!
A administração que cabe à liderança eclesiástica
O apóstolo Paulo ensina pelo exemplo o cuidado que as lideranças precisam ter ao lidarem com as finanças: “Pois zelamos do que é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens” (2Co 8.21). É já um adágio evangélico dizer que são três laços que mais derrubam homens de Deus: poder, sexo e dinheiro. Infelizmente, não poucos escândalos têm sido lançados no ventilador da mídia, denunciando o abuso de muitas lideranças religiosas na administração das finanças de sua igreja. Por esta razão, uma das virtudes do obreiro é não ser “cobiçoso de torpe ganância” (1Tm 3.3).
O comentarista Elinaldo Renovato, por duas vezes na Lição enfatiza a necessidade de cuidado que cabe aos líderes eclesiásticos na forma como administram e aplicam os recursos oriundos de dízimos e ofertas (confira a Introdução e o ponto 1 do tópico III na Lição). “Cabe ao cristão levar o dízimo e as ofertas à tesouraria da igreja local; e cabe à liderança da igreja a correta e transparente administração dos dízimos”, diz o comentarista da Lição.

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