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Coreia do Sul autoriza o assassinato de bebês no ventre materno

Antes aborto só era permitido em casos de estupro e risco de morte para a mãe.

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Mulher grávida
Mulher grávida (Foto: Daniel Reche/Pixabay)

A Coreia do Sul é mais um país que autorizou a partir do dia primeiro de 2021 a prática cruel do aborto, o assassinato de bebês no ventre materno. Antes só era permitido o aborto em casos de estupro ou em casos de risco à saúde da gestante, agora qualquer mulher pode aderir à prática.

O país resolveu retirar da sua legislação na sexta, dia 1ª de janeiro, a lei que criminalizava a prática do aborto, sob desculpa de estar protegendo o direito das mulheres, após uma proibição de 67 anos, tornando possível o assassinato dos bebês.

“Os membros da Assembleia Nacional não concordaram em alterar a lei existente. Mas a lei deveria expirar após a decisão do Tribunal Constitucional de abril de 2019, que a declarou ilegal. As disposições penais sobre o aborto na lei que o criminalizava não estão mais em vigor a partir de 1º de janeiro de 2021. Estou muito feliz em compartilhar esta boa notícia da Coreia do Sul ”, declarou Young, líder de uma associação abortista.

Com forte crescimento do Cristianismo e ligado fortemente a costumes conservadores, o país da Ásia Oriental não impôs limite oficial para a prática do aborto. Movimentos pró-vida se mobilizam para tentar reverter a questão através de emendas que estabeleçam o prazo de seis ou dez semanas de gravidez para a permissão da interrupção e a liberdade para os médicos se recusaram a realizar o aborto.

Grupos feministas pró-aborto buscam, por outro lado, uma cobertura legal para a prática ultrajante, inclusive com garantia de acesso ao aborto e seguridade social para quem interromper a gravidez. Ao todo, outro emendas foram apresentadas.

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