Nações como Burkina Faso, Nigéria e Moçambique foram citadas como áreas onde cristãos estão sendo "aterrorizados" por uma "violência extrema".
O confronto ocorreu em meio a uma disputa pela fronteira territorial, deixando 3 mortos e mais de 22 feridos. Duas das vítimas fatais eram cristãs.
Autoridades locais acusam os cristãos de "perturbar a harmonia" por praticarem uma religião diferente da predominante nas aldeias.
Ao descobrir que Abigail havia abandonado o islamismo, sua mãe tentou forçá-la a voltar à antiga fé, ameaçando revelar sua conversão.
Adam Smith-Connor foi considerado culpado. O tribunal de Poole decidiu que seu ato constituía uma “desaprovação do aborto”.
A Somália, onde o islamismo é a religião oficial, impõe a pena de morte para a apostasia e proíbe a propagação de outras religiões.
O pastor Youssef Ourahmane, que foi condenado por "adoração ilegal", relatou a dura realidade enfrentada pelos cristãos na Argélia.
Mesmo em meio à fome, sofrimento e terror, Hea-Woo acreditava que Deus tinha um propósito para sua vida naquele campo de reeducação.
Seus advogados esperam que, após anos de perseguição, ele possa finalmente conduzir seus negócios sem ser assediado.
Especialistas pediram que os países ocidentais protejam a liberdade religiosa.