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Juiz considera adolescente trans culpado por abuso sexual em banheiro

Menina foi violentada dentro do banheiro feminino de escola.

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Banheiro (Foto: Tim Mossholder/Unsplash)

A juíza-chefe Pamela L. Brooks, do Tribunal Distrital de Relações Juvenis e Domésticas, da Virgínia, Estados Unidos, decidiu, na segunda-feira (25),  que havia provas suficientes para determinar o adolescente transgênero culpado de abusar sexualmente de uma colega de classe na escola do condado de Loudoun em maio passado.

A menina de 15 anos vítima do crime, testemunhou no tribunal que havia se envolvido em atividade sexual consensual com o réu duas outras vezes no banheiro feminino na Escola Stone Bridge. Mas, na ocasião em questão, ela tinha sido violentamente intimidada para realizar atos sexuais.

Segundo o advogado da Comunidade, o adolescente é acusado de dois incidentes separados que aconteceram com meses de diferença em diferentes escolas do condado de Loudoun.  O adolescente estava usando uma tornozeleira pela agressão anterior em Stone Bridge quando ele forçou uma garota a entrar em uma sala de aula vazia e a apalpou.

Scott Smith, pai da garota, disse que sua filha havia sido abusada sexualmente no final de maio por um adolescente que entrou no banheiro feminino usando uma saia, enquanto ela estava no banheiro da Stone Bridge High School. Ele ficou visivelmente irritado com a reunião do conselho da Loudoun Country Public Schools em 22 de junho, quando ninguém reconheceu a suposta agressão sexual de sua filha.

O pai também expressou suas preocupações sobre os alunos usarem banheiros que correspondam à identidade de gênero escolhida, dizendo que as políticas controversas que estão sendo empurradas pelo LCPS refletiram no ataque contra sua filha.

De acordo com a CBN News, o mesmo estudante transegênero foi acusado de cometer um segundo abuso sexual contra uma garota em 6 de outubro em uma escola diferente.

Embora o superintendente Scott Ziegler tenha dito em uma reunião do conselho escolar em 22 de junho que não havia registro de qualquer agressão sexual no banheiro, seu e-mail de 28 de maio revela que ele e a diretoria estariam cientes do incidente. Ziegler mais tarde se desculpou por sua falsa alegação.

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