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Menina cristã é agredida por colegas em Bangladesh
A pequena Bijli, que vive em um pequeno vilarejo no país, enfrenta isolamento e violência constantes por ser cristã.

Em Bangladesh, os direitos humanos fundamentais, como a liberdade religiosa e a proteção da infância, são frequentemente violados, especialmente contra crianças cristãs. O país ocupa a 26ª posição na Lista Mundial da Perseguição 2024, sendo uma das nações mais perigosas para os seguidores de Jesus. A discriminação, o bullying e até agressões físicas são realidades enfrentadas pelas crianças cristãs, que se tornam alvos de represálias simplesmente por praticarem sua fé, conforme relata Portas Abertas.
Bijli, uma jovem cristã que vive em um pequeno vilarejo no país, é um exemplo dessa realidade dolorosa. “Meus amigos não querem brincar comigo. Eles sempre me empurram”, diz a menina, que enfrenta isolamento e violência constantes. Bijli é parte da terceira geração de cristãos de sua família, cujo avô foi o primeiro a se converter ao cristianismo, seguido por seu pai e seu tio. Desde então, a família passou a ser excluída da comunidade, uma resposta comum em áreas onde o islamismo é predominante e mudanças de fé não são toleradas.
O pai de Bijli, Badol, relata que sua família foi marginalizada. “Ninguém conversa, se comunica ou se associa com a gente”, diz ele, expressando a dor de viver em isolamento social. Essa exclusão também se aplica às crianças. Maya, mãe de Bijli, lamenta ver sua filha frequentemente machucada. Quando questionada sobre quem a teria machucado, a menina revela que foram seus colegas de classe, que a excluem por ser cristã.
A pressão sobre a família é constante. Desde que se converteram, vizinhos insistem que a família deve deixar o vilarejo, afirmando que eles “não são como nós, em raça ou espécie”. Essa hostilidade, no entanto, não apaga a fé de Bijli e sua família, que continuam firmes em sua caminhada cristã.
Apesar das dificuldades, Bijli encontrou momentos de alegria. No Natal do ano passado, sua família recebeu presentes entregues por parceiros da organização Portas Abertas, e ela pôde participar de um culto de Natal cheio de alegria e paz, algo impossível de acontecer em seu vilarejo. “Cantamos e dançamos. Não podemos fazer isso em casa”, disse Bijli, expressando gratidão a todos que tornaram o dia especial.

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